Censo vai mapear familiares de autistas e pessoas com deficiência na Capital
Pesquisa é realizada pela Defensoria e a Sesau para entender demandas e alinhar as políticas públicas a elas
Familiares e cuidadores de pessoas com deficiência como TEA (Transtorno do Espectro Autista), com doenças raras e com doenças crônicas, já podem responder ao censo que vai levantar dados sobre demandas das famílias atípicas de Campo Grande.
RESUMO
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A Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul e a Secretaria Municipal de Saúde iniciaram um censo para mapear famílias atípicas em Campo Grande. O levantamento busca dados sobre pessoas com TEA (Transtorno do Espectro Autista), doenças raras e crônicas. A iniciativa visa melhorar o atendimento público e subsidiar a criação de políticas específicas para este grupo. A ação surge após protestos e ações judiciais de cuidadores que relatam assistência inadequada. Os dados coletados serão mantidos em sigilo e utilizados apenas para fins institucionais.
A pesquisa é realizada pela Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul e pela Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), com o objetivo de mapear esse grupo e alinhar e melhorar o atendimento do Poder Público às suas necessidades, já que a falta de assistência adequada a alguns casos tem motivado protestos e ações judiciais movidas por cuidadores.
O formulário para participar pode ser acessado neste link. Os dados coletados ficarão sob sigilo e serão utilizados apenas para fins institucionais.
"Esta iniciativa tem como objetivo mapear e identificar mães cuidadoras de pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA), doenças raras ou condições crônicas, visando qualificar o atendimento prestado pela Defensoria Pública e subsidiar a criação de políticas públicas voltadas a esse público", detalha mensagem no formulário.
Demandas fragmentadas - A coordenadora do Núcleo de Assistência Social da Defensoria, Eni Maria Sezerino Diniz, explicou que as demandas chegam fragmentadas ao órgão, o que atrasa soluções amplas e efetivas.
A sistematização de dados vai auxiliar no planejamento de políticas integradas entre órgãos públicos, espera a defensora.
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