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Capital

Delegado afirma que investigações sobre execução estão "bem adiantadas"

Aline dos Santos | 03/04/2012 12:50

Ligado à Máfia da Jogatina, Andrey Galileu Cunha foi morto em fevereiro

Segundo delegado, caso prossegue sob sigilo. (Foto: Marlon Ganassin)
Segundo delegado, caso prossegue sob sigilo. (Foto: Marlon Ganassin)

O delegado Wellington Oliveira, responsável pela investigação da execução de um homem ligado à Máfia da Jogatina, afirmou hoje que o caso está “bem adiantado”. Andrey Galileu Cunha, de 30 anos, foi morto na rua Rio Grande do Sul, em Campo Grande, no dia 23 de fevereiro.

Após trinta dias de inquérito, o delegado pediu mais prazo à Justiça, que ainda não se manifestou. “Mas isso não significa que não estou fazendo nada. Continua a investigação, que está a contento diante da envergadura do caso”, salienta. Contudo, como o inquérito está sob sigilo, não deu mais detalhes sobre a evolução das investigações.

No dia 7 de março, a polícia apreendeu uma motocicleta na casa do policial militar aposentado Nelson Barbosa Oliveira. Ele prestou depoimento por três horas. Na saída, negou envolvimento no crime. Nelson disse que foram apreendidas imagens das câmeras de segurança de seu comércio, que comprovam que ele estava na loja no dia 23 de fevereiro.

Com ordem judicial, foram apreendidos também um computador, documentos e uma capa de chuva. Nas imagens captadas, os bandidos, que estavam em uma motocicleta, usavam capa.

O policial militar aposentado atribuiu o suspeita contra ele ao fato de ser réu em outro processo, pelas mortes do geólogo húngaro Nicolau Ladislau Ervin Haraly e do empresário Antônio Ribeiro Filho, no Guarujá, em São Paulo, ocorridas em 2004.

Andrey era passageiro de um veículo Siena, conduzido por Pedro Lauro de Castro Gonçalves. Ele também foi baleado, mas sobreviveu.

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