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Capital

Delegado que deixou Homicídios vai continuar investigando pistolagem

Carlos Delano deixou a Delegacia de Homicídios e foi para a Corregedoria Geral da Polícia Civil, mas permanece no comando das investigações dos crimes de pistolagem e de morte em Corumbá

Silvia Frias | 26/04/2019 13:36
A morte de Ilson Martins de Figueiredo, ocorrido em junho do ano passado, na Avenida Guaicurus, está na lista de investigações da força-tarefa (Foto: Saul Schramm)
A morte de Ilson Martins de Figueiredo, ocorrido em junho do ano passado, na Avenida Guaicurus, está na lista de investigações da força-tarefa (Foto: Saul Schramm)

Apesar de deixar o comando da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios, Carlos Delano Gehring continuará no comando da força-tarefa designada para investigar quatro homicídios com características de pistolagem.

Em portaria publicada hoje, Delano deixou a titularidade da DEH e foi designado para a Corregedoria Geral da Polícia Civil. No lugar dele, assume a função Márcio Shiro Obara, que deixa a 3ªDP (Delegacia de Polícia), no bairro Carandá Bosque.

A Polícia Civil emitiu a nota depois da divulgação de duas trocas na DEH nos últimos 23 dias. “Todas as remoções ocorridas foram necessárias e afetas ao interesse e necessidade da administração, voltadas ao bom atendimento da população deste Estado”.

Em nota, a polícia disse que a remoção de Delano representa ascensão profissional. Além da força-tarefa, Delano também continuará responsável pela investigação da morte de Alfredo Rangel Weber, assassinado no dia 23 de fevereiro deste ano, em Corumbá.

Em relação a Obara, o retorno à Delegacia de Homicídios ocorre por conta quatro anos de trabalho ininterruptos, “resultando nos melhores índices de resolutividade dos crimes de homicídio do Brasil”.

Pistolagem - Em novembro do ano passado, foi criada força-tarefa pela direção da Polícia Civil para investigar os crimes. Integram o grupo equipes da DEH, Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) e Deco (Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado). As execuções ocorreram entre junho e novembro, na Capital.

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