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Capital

Em 23 dias e novo caso de pistolagem, Delegacia de Homicídios tem 2ª troca

Aline dos Santos | 26/04/2019 09:35
Delegacia de Homicídios fica no Cepol (Centro de Policiamento Especializado), no bairro Tiradentes. (Foto: Chico Ribeiro)
Delegacia de Homicídios fica no Cepol (Centro de Policiamento Especializado), no bairro Tiradentes. (Foto: Chico Ribeiro)

Nos últimos 23 dias, a DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios) registrou duas trocas de titulares. Nesse período, Campo Grande registrou novo caso de crime de pistolagem.

No dia 3 de abril, o Diário Oficial do Estado trouxe a designação do delegado Carlos Delano Gehring Leandro de Souza, que era adjunto, para comandar a delegacia. Na mesma data, o então titular Marcio Shiro Obara assumiu a 3ª Delegacia de Polícia Civil de Campo Grande, no bairro Carandá Bosque.

Hoje, portarias da Polícia Civil transferiu Obara, novamente para comandar a DEH, enquanto Delano terá função de assessor especializado na Corregedoria da Polícia Civil.

A Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios tem “herança” de crimes de pistolagem ainda sem solução. Em 3 de abril, data da primeira mudança de delegados, eram cinco casos. Agora, são seis crimes de pistolagem, com a morte de um universitário em 9 de abril, contudo, o alvo seria o seu pai, policial militar.

Em novembro do ano passado, foi criada força-tarefa pela direção da Polícia Civil para investigar os crimes. Integram o grupo equipes da DEH, Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) e Deco (Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado).

A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da Polícia Civil e aguarda retorno sobre o que motivou a mudança.

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