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Capital

Em 2 minutos, ladrão leva dinheiro e notebook de cartório invadido 3 vezes

Cartório do 4º Ofício, no centro, foi assaltado pela terceira vez esse ano e agora segurança é reforçada

Izabela Sanchez e Clayton Neves | 07/10/2019 11:31
Fechadura da entrada é consertada e portas ganham reforço de segurança (Foto: Henrique Kawaminami)
Fechadura da entrada é consertada e portas ganham reforço de segurança (Foto: Henrique Kawaminami)

Entrou às 2h19 e saiu às 2h21 levando consigo dinheiro que estava em caixa e um notebook avaliado em R$ 2,4 mil. Foi a ação rápida, na madrugada desta segunda-feira (7), de um assaltante que invadiu o Cartório do 4º Ofício. É o terceiro assalto, este ano, no cartório localizado na Rua Marechal Cândido Mariano Rondon, no centro de Campo Grande.

O ladrão levou apenas dois minutos para causar prejuízo ao cartório. Imagens de câmera interna mostram o assaltante entrando – com casaco de moletom de cor cinza com capuz – tentando arrombar os caixas e deixando o local.

Durante essa manhã, equipes de segurança trabalham para reforçar a entrada do local, já que o assaltante entrou pela porta da frente depois de quebrar uma fechadura. Agora, o cartório ganha mais três fechaduras na porta de entrada, grades e fechaduras do tipo tetra valente nas portas setoriais.

Confira as imagens do assalto:

O notebook levado era utilizado no sistema de emissão de senhas e o assalto deixou o atendimento mais lento, já que a ordenação dos clientes teve de ser feita “de forma manual”. Funcionária do setor administrativo, Rosiley Rosa Neves afirma que a primeira vez que cartório foi alvo de assaltante toda a fiação do ar foi levada e na segunda, dinheiro dos caixas.

“Fica uma sensação de medo, a gente se sente refém. A gente investe em segurança, alarme, mas parece que para o ladrão não existe limite. Agora vamos ter que investir em mais recursos de segurança”, contou ela.

Rosiley acredita que o ladrão só não levou mais dinheiro porque os valores de outros caixas foram bem escondidos pelos funcionários. “Na primeira vez não tínhamos vontade de trabalhar por medo porque pensamos que a qualquer momento o ladrão pode voltar”, comentou.

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