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Capital

Frequentadores aprovam obras previstas para o Parque dos Poderes

Lançadas oficialmente ontem, as obras devem começar ano que vem com investimento de R$ 18,9 milhões

Lucia Morel e Alana Portela | 03/06/2021 10:20
Nesta manhã, uma das duas mãos do parque está fechada para lazer. (Foto: Paulo Francis)
Nesta manhã, uma das duas mãos do parque está fechada para lazer. (Foto: Paulo Francis)

Projeto de reforma no Parque dos Poderes anima quem costuma usar o espaço para lazer ou atividades físicas. Lançadas oficialmente ontem, o investimento é de R$ 18,9 milhões. A conclusão está prevista para o ano que vem.

O professor Patrick Siqueira, 38 anos, mesmo não tendo muitas informações sobre o que será feito, gostou da ideia. Sendo informado sobre os detalhes das obras, comentou que as obras deverão evitar acidentes e melhorar o fluxo, tanto de carros quanto de pessoas e bicicletas.

“Com a construção da vias de ciclismo, muitos acidentes vão ser evitados. Se o valor for mesmo disponibiliza, vai ser ótimo”, avalia, dizendo ainda que não acredita que o projeto ficará apenas na promessa, já que o local é onde se concentram os três poderes de Mato Grosso do Sul.

Alexandre Salina é dentista e tem 48 anos. Ele também fazia caminhada no parque quando comentou com a reportagem que apesar de estar “meio por fora” do que será feito, “acredito que ficará bom”, disse. Ele mora no bairro Monte Castelo, mas vai com frequência ao local com a família. “Aqui representa nosso lazer e gostamos da natureza”, afirma.

Campo-grandense mas morando em São Paulo, a engenheira agrônoma Tanuza Carvalho, 32 anos comenta que gosta de pedalar, e que com a construção da ciclovia, mais pessoas serão incentivadas a usarem bicicletas. “Estou torcendo pra obra ser rápida, porque acredito que vai ficar muito bonito”.

Nesta manhã, uma das duas mãos do parque está fechada para lazer. Nela, o vendedor José Luís Bernardo, de 52 anos, avalia que o projeto pode se tornar um “elefante branco”, como o Aquário do Pantanal. “No Poder Público é difícil de acreditar”, avalia.

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