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Capital

Equipe volta para mutirão de limpeza em churrascaria que pretende reabrir amanhã

Hoje é dia de contar os prejuízos e arrumar tudo depois de fogo em churrasqueira

Jhefferson Gamarra e Bruna Marques | 21/06/2021 08:54
Funcionários foram chamados para fazer um mutirão de limpeza na manhã desta segunda (Foto: Henrique Kawaminami)
Funcionários foram chamados para fazer um mutirão de limpeza na manhã desta segunda (Foto: Henrique Kawaminami)

Dois funcionários socorridos pelo Corpo de Bombeiros na noite de ontem (21), após inalarem fumaça provocada pelo incêndio em uma churrascaria na Avenida Afonso Pena em Campo Grande, receberam alta após fazerem inalação e passar por observação médica em uma unidade de saúde da Capital.

“Ninguém precisou ser hospitalizado, os dois foram encaminhados para uma unidade de saúde e foram liberados na noite de ontem mesmo, foi apenas um susto, eles tiveram apenas que fazer inalação”, informou o gestor da churrascaria, Gilmar Coproski.

De acordo com o responsável pela unidade, que pertence a uma franquia, apenas o forro e o exaustor da churrasqueira foram danificados e a expectativa é reabrir a unidade na próxima quarta-feira. “Se tudo ocorrer bem, na próxima quarta-feira já estaremos atendendo novamente, a estrutura permaneceu intacta”, resumiu Gilmar.

Na manhã desta segunda-feira (21), um mutirão de funcionários se organizaram para limpar o local e contabilizar os prejuízos. Segundo o gestor, a Polícia Civil realizará uma perícia no local na manhã de hoje para apurar as causas do incêndio.

Rastro de destruição deixado na parte interna da churrascaria (Foto: Henrique Kawaminami)
Rastro de destruição deixado na parte interna da churrascaria (Foto: Henrique Kawaminami)


Caso – O incêndio na churrascaria teria começado enquanto funcionários assavam peças de carne para o jantar. O local foi tomado por chamas no início da noite do domingo (20). Cerca de 20 pessoas estavam no local quando o incêndio começou. De acordo com um funcionário, peças de Cupim eram assadas no plástico e, devido ao acúmulo de gordura, o material "estourou" gerando as chamas.

Mais de 20 mil litros de água e 11 viaturas do Corpo de Bombeiros, entre elas a que contém a escada Magirus, foram usadas para controlar o incêndio.

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