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Capital

Major da PM diz que houve falha na segurança, mas não é um caso generalizado

Mariana Lopes | 29/10/2013 21:33

Sobre o caso do soldade que foi morto atropelado no estacionamento do Jóquei Clube, em Campo Grande, no dia do show da dupla Munhoz e Mariano, o major da reserva da Polícia Militar Arquimedes Gonzaga Gonçalves pontua que houve falha na administração da ocorrência, mas que o fato não pode ser generalizado em todas as empresas de segurança da Capital que trabalham com evento.

“Não são todas as empresas que trabalham com pessoal sem treinamento ou com alguma irregularidade, as que estão nesta situação cobram até um preço abaixo da média do mercado”, comenta o major Arquimedes, que também é diretor administrativo da Mega Segurança.

Segundo o major, o que também diferencia uma empresa da outra é a postura dos seguranças quando ocorrem incidentes nos eventos. “O problema interno pode acontecer, mas a diferença está em como a empresa vai reagir, no caso do Jóquei não souberam administrar a briga”, critica o major.

O soldado do Exército Idenilson da Silva Barros, 20 anos, foi morto no dia 19 de maio, e a polícia acusa funcionários da empresa responsável por fazer a segurança do show de espancá-lo e simularem um atropelamento.

De acordo com os laudos periciais e o entendimento da Polícia, que, segundo o delegado, deixou transparecer o crime, o Judiciário decretou a prisão de três dos cinco seguranças suspeitos da morte de Idenilson. O gerente da empresa F & V Segurança e um dos funcionários, foram presos.

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