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Capital

Nelsinho espera R$10 milhões do Ministério da Saúde para reparos na Santa Casa

Viviane Oliveira e Paula Vitorino | 10/07/2011 13:05

Só esta semana foram dois incidentes

Setor de hemodiálise da Santa Casa.(Foto: Minamar Júnior 29-03-2007)
Setor de hemodiálise da Santa Casa.(Foto: Minamar Júnior 29-03-2007)

Diante de dois graves problemas que houve esta semana na Santa Casa de Campo Grande o prefeito diz que espera recursos do ministério da saúde. Conforme ele, já enviou um projeto para o Ministério da Saúde pedindo 10 milhões para reparos e compras de materiais.

De acordo com o Governador André Puccinelli (PMDB), o estado não tem obrigação de destinar recursos para a Santa Casa já que o órgão é particular e filantrópico. “A minha responsabilidade é manter o Hospital Regional e os postos de saúde. A verba da Santa Casa não tem que vir do governo do estado”, explica.

Segundo o governador, os constantes problemas que a Santa Casa enfrenta, principalmente na estrutura do prédio, são sintomas de velharia. “Prédio velho é assim, cada hora vai acontecer alguma coisa”.

Na última quarta-feira (7) parte do teto do setor de hemodiálise da Santa Casa desabou. Em média, a clínica Indor, terceirizada que utiliza a estrutura do hospital, recebe 30 pacientes por dia. O desabamento ocorreu devido à infiltração no muro do setor de nefrologia.

O local teve o fornecimento de energia elétrica cortada devido aos riscos de curto-circuito e as dez máquinas de hemodiálise tiveram que ser desligadas. Com a interdição da clínica Indor, os pacientes estão sendo atendidos na Hiperrim, localizada em frente á Santa Casa.

Ontem (9) o rompimento de uma tubulação provocou a transferência de pacientes de uma das UTI (Unidades de Terapia Intensiva). Uma delas, a UTI3 que foi reinaugurada na quarta-feira (6) depois de ficar um ano em reforma. Na UTI2, seis pacientes tiveram que ser transferidos para outra unidade que ficam no mesmo andar.

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