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Capital

Operação vai a edifício de sobrinha de empresário preso por liderar organização

As ordens judiciais para a nova etapa da Omertá são do juiz da 7ª Vara Criminal de Campo Grande, Marcelo Ivo de Oliveira

Aline dos Santos e Viviane Oliveira | 17/03/2020 08:05
Bope cumpre mandando em apartamento na rua Marechal Rondon, Centro de Campo Grande. (Foto: Marcos Maluf)
Bope cumpre mandando em apartamento na rua Marechal Rondon, Centro de Campo Grande. (Foto: Marcos Maluf)

Um dos 18 mandados de busca e apreensão da segunda fase da operação Omertá, que agora investiga plano de atentado contra promotor e delegado, é cumprido no Edifício Cartier, na rua Marechal Rondon,  perto da Rui Barbosa, Centro de Campo Grande.

Informação extraoficial é de que no local, no 17º andar, mora uma sobrinha de Jamil Name, empresário preso desde a primeira etapa da operação, realizada em 27 de setembro.

Equipe do Bope (Batalhão de Operações Especiais) deixou o prédio de 20 andares levando impressora e computador. A reportagem apurou que os equipamentos são da equipe, que utiliza os dispositivos eletrônicos durante o cumprimento do mandado de busca.

As ordens judiciais para a nova etapa da Omertá são do juiz da 7ª Vara Criminal de Campo Grande, Marcelo Ivo de Oliveira. O mesmo magistrado foi quem autorizou a primeira fase da operação. Nesta terça-feira, os mandados de busca e apreensão são cumpridos em Campo Grande, Sidrolândia, Aquidauana, Rio Verde, Rio Negro e João Pessoa (Paraíba).

O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) e o Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros) investigam organização criminosa que atuava em milícia armada e grupo de extermínio.

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