ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, SEXTA  19    CAMPO GRANDE 19º

Capital

PF lamenta que sindicato aproveita momento trágico para "destilar ódio"

Edivaldo Bitencourt | 27/06/2014 14:06
Superintendente da Polícia Federal, Edgar Marcon, reagiu aos ataques feitos por sindicato (Foto: Cleber Gellio/Arquivo)
Superintendente da Polícia Federal, Edgar Marcon, reagiu aos ataques feitos por sindicato (Foto: Cleber Gellio/Arquivo)

O superintendente da Polícia Federal em Mato Grosso do Sul, delegado Edgar Paulo Marcon, lamentou os ataques feitos pelo presidente do Sinpef/MS (Sindicato dos Policiais Federais), Jorge Caldas. “Ele não pode aproveitar um momento trágico para fazer demagogia barata”, reagiu o dirigente.

Ele destacou que doenças ou problemas psiquiátricos respondem pela terceira causa de afastamento de delegados e agentes da PF no País. A principal causa de licença médica é ortopédico, como problemas de coluna.

“É lamentável que presidente do Sindicato da Polícia Federal se utilize de momento trágico para destilar ódio com oportunismo barato”, reagiu Marcon, irritado com a acusação de que o possível suicídio do delegado Eduardo Jaworski Lima, ocorrido por volta das 21h de ontem (26), expõe os problemas de depressão enfrentado pelos policiais federais.

Caldas denunciou que funcionários estariam sofrendo por causa da pressão, censura, assédio e desvalorização profissional. “Os servidores não estão aguentando as atuais condições de trabalho e, por este motivo, muitos entram em depressão e acabam sendo negligenciados pelo órgão”, acusou.

Marcon nega, veementemente, a acusação. Ele disse que a instituição presta todo o acompanhamento psicológico aos funcionários com problemas. Jaworski tinha acompanhamento e foi monitorado de perto pela polícia, segundo o superintendente.

Nos siga no Google Notícias