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Capital

Polícia faz reconstituição da morte de segurança dentro de agência bancária

Guilherme Henri | 14/09/2016 16:05
O segurança Celso de Jesus Gomes morreu com um tiro na testa (Foto: Reprodução/Facebook)
O segurança Celso de Jesus Gomes morreu com um tiro na testa (Foto: Reprodução/Facebook)

A Polícia Civil fará na manhã de quinta-feira (15) a reconstituição do caso do segurança Celso de Jesus Gomes, 40 anos, que morreu após ser atingido com um tiro na testa, no local em que trabalhava, uma agência do Itaú, na avenida Coronel Antonino, em Campo Grande.

O caso aconteceu no dia 29 de março deste ano. O tiro teria sido disparado acidentalmente por seu colega de trabalho, Arivaldo Gadea Marcelino, 40, em uma troca de turnos.

A ação será feita por policiais da 1ª DP (Delegacia de Polícia), onde o caso é investigado pelo delegado Miguel Said. Segundo a assessoria de comunicação, a simulação tem o objetivo de auxiliar nas investigações sobre o caso e esclarecer possíveis dúvidas das autoridades policiais. O caso ainda é tratado como homicídio culposo – quando não há intenção.

Caso - O suposto acidente aconteceu por volta das 15h, sendo Celso chegou a ser socorrido pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e levado para a Santa Casa de Campo Grande, onde não resistiu ao ferimento e morreu.

Seu colega foi detido e chegou a permanecer dois dias preso, no Presídio de Trânsito, porém após pagar fiança de R$ 880 e manter sua versão que teria deixado sua arma cair durante a troca de turnos foi liberado.

Na época, a família do segurança morto questionou a versão de Arivaldo e disse que na acreditava que o caso se tratava de um acidente.

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