ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, SEXTA  26    CAMPO GRANDE 33º

Capital

Polícia já está combatendo desrespeito à lei que proíbe consumo de bebida

Wendell Reis | 17/04/2012 16:39

Lei prevê multa de até R$ 1 mil para as pessoas que fizerem bagunça nas ruas

Empresário que permitir o consumo de bebidas nos postos de combustíveis e conveniências da Capital pode receber multa que varia de R$ 300 a R$ 1,5 mil
Empresário que permitir o consumo de bebidas nos postos de combustíveis e conveniências da Capital pode receber multa que varia de R$ 300 a R$ 1,5 mil

O presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, vereador Paulo Siufi (PMDB), declarou nesta terça-feira (17) que a Polícia Militar já está atuando no combate a algazarras nas ruas da Capital. Paulo Siufi revelou que o comandante da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, Carlos Alberto David dos Santos, informou que a polícia já iniciou as abordagens.

Siufi confidenciou que os policiais abordaram e repreenderam quatro pessoas que usavam roupas “desclassificáveis” no mirante do Aeroporto Internacional de Campo Grande. O comandante da Polícia Militar revelou ao Campo Grande News que determinou aos policiais a intensificação das ações de quinta a domingo. Segundo o coronel, as abordagens serão intensificadas nos fins de semana por conta do aumento de denúncias, via 190, de casos de perturbação do sossego.

Carlos Alberto Davi revela que antigamente a Polícia Militar tinha dificuldade de combater as algazarras, o que foi corrigido com a aprovação da lei da Câmara Municipal, que proíbe o consumo de bebidas por grupo de pessoas nas ruas da Capital.

O projeto de lei prevê multa que varia de R$ 200 a R$ 1 mil para as pessoas que fizerem bagunça nas ruas. Além da multa, quem desrespeitar a lei pode receber advertência e prestar serviços a comunidade. Já o empresário que permitir o consumo de bebidas nos postos de combustíveis e conveniências da Capital pode receber multa que varia de R$ 300 a R$ 1,5 mil, bem como receber advertência, suspensão do funcionamento por 30 dias e até a cassação do alvará.

O prefeito Nelson Trad Filho (PMDB) sancionou a lei, mas pediu um prazo de 60 dias para a aplicação da lei, para que a Polícia Militar conseguisse se organizar e efetivá-la.

Nos siga no Google Notícias