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Capital

Polícia ouve testemunhas e indicia envolvido em morte de militar

Nicholas Vasconcelos | 25/06/2012 18:30

Acusado de matar Renato Dec, de 21 anos, continua foragido

Confusão foi na calçada de bar no São Conrado. (Foto: Simão Nogueira)
Confusão foi na calçada de bar no São Conrado. (Foto: Simão Nogueira)

A Polícia Civil ouviu na tarde desta segunda-feira (25) as testemunhas do assassinato do militar da Aeronáutica Renato Dec, de 21 anos, morto neste domingo em um bar no bairro São Conrado, em Campo Grande.

De acordo com o delegado da 6ª delegacia de polícia, Valmir Moura Fé, as testemunhas afirmaram que a discussão começou quando suspeito, Ronaldo dos Santos, deu ré com carro e atingiu a moto de Renato. Ronaldo saiu do bar e voltou em seguida em moto, conduzida por Kenny Durand, de 34 anos, conhecido como Bugão, e efetuou os disparos. Renato foi atingido por três tiros e outras pessoas ficaram feridas.

Kenny foi preso pela PM (Polícia Militar) ainda no domingo e disse que Ronaldo estaria escondido na casa de Elielton dos Santos, de 20 anos, que também foi preso. Na casa de Elielton os policiais encontraram dois revolveres calibre 38, um deles utilizado no crime.

Segundo Moura Fé, Kenny nega que tenha efetuado os disparos e acusa Ronaldo pelo crime. Ele foi solto porque já havia passado o flagrante do crime. Já Elielton continua preso por porte ilegal de arma. Ronaldo continua foragido da polícia e deve ser indiciado por homicídio e três tentativas.

O crime foi na madrugada de sábado (23) no Bar do Braga, no bairro São Conrado. Além de Renato, ficaram feridos Everton Delfino dos Santos, de 25 anos, Anderson Xavier dos Santos, de 21 anos, e Marcos Pereira da Silva, de 26.

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