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Capital

Polícia usa helicóptero de controle remoto para reproduzir atropelamento

Aliny Mary Dias e Graziela Rezende | 28/11/2013 09:50
Drone é usado em reprodução de acidente (Foto: Marcos Ermínio)
Drone é usado em reprodução de acidente (Foto: Marcos Ermínio)

Com o objetivo de descobrir os detalhes do trajeto percorrido pelo motociclista Francisco da Silva, 21 anos, suspeito de atropelar e matar o menino de 3 anos João Carlos de Souza, no bairro Tarsila do Amaral na Capital, peritos da Polícia Civil usam um drone, helicóptero de controle remoto, para ter uma visão ampla da momento do acidente e até por onde o motociclista fugiu depois do acidente.

Conforme o perito Amylcar da Serra, o aparelho é usado em grandes capitais para tirar dúvidas de acidente. “Usamos nesse caso porque a rua foi recém urbanizada e por isso não conseguimos imagens aéreas atuais”, explica.

Com o procedimento chamado materialização aerofotogramétrica, os peritos pretendem descobrir o trecho por onde o motociclista empinou a moto e o exato momento do atropelamento.

“O drone dá uma visão ampla do local e vai identificar a possível rota de acesso ao local e por onde o motociclista fugiu”, conta o perito.

Além da visão aérea, os policiais irão coletar mais informações de testemunhas que viram o atropelamento.
Equipes da Polícia Militar interditam o trecho da Rua Mãe Menininha e servidores do Detran (Departamento Estadual de Trânsito) participam da reconstituição. A expectativa é que a reconstituição dure a manhã toda.

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