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Capital

Policial teria sido ameaçada e obrigada a tomar pílula após estupro

Caso está sendo investigado pela (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher)

Luana Rodrigues | 16/12/2016 17:42

A policial de 33 anos que denunciou dois colegas de trabalho por estupro, também teria sido ameaçada pelos militares e obrigada a tomar uma pílula do dia seguinte, após o crime.

Conforme apurado pelo Campo Grande News, a vítima contou que no dia seguinte ao estupro, segunda-feira (12), foi procurada pelos suspeitos, que questionaram se ela tomava remédios para não engravidar.

Diante da negativa da vítima, os policiais teriam a obrigado a tomar uma pílula anticoncepcional e a ameaçada, caso contasse algo sobre o ocorrido.

Com vergonha e medo, a mulher então teria escondido o fato perante a própria família, até que decidiu denunciar o crime a polícia.

O caso segue sendo investigado pela Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), sob sigilo de informações. A Polícia Militar foi procurada pelo Campo Grande News, mas ainda não se manifestou sobre o ocorrido.

Caso - A policial, que é cabo da PM, teria sido estuprada por colegas de trabalho, durante uma festa de confraternização na noite do último domingo (11), em Campo Grande.

Conforme informações apurada pelo Campo Grande News, a policial estava numa festa na casa de um colega que também é da PM. Em determinado momento, ela teria começado a se sentir mal. O dono da casa então teria dito que ela poderia descansar no quarto.

A policial então teria desmaiado e quando acordou estava no chão de um quarto da casa, totalmente nua. Percebendo que havia sido violentada sexualmente, a mulher denunciou o caso à polícia.

A Polícia Civil não revela a identificação, nem a idade dos suspeitos.  No entanto, fontes ligadas a investigação apontam que um deles é sargento do Batalhão do Choque da PM.

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