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Capital

Prefeitura alega não ser responsável por suposta rua que corta condomínio

Michel Faustino | 29/01/2016 19:00
Continuação da Rua 13 de junho Residencial Parque das Goiabeiras, no Bairro Monte Castelo. (Foto: Fernando Antunes)
Continuação da Rua 13 de junho Residencial Parque das Goiabeiras, no Bairro Monte Castelo. (Foto: Fernando Antunes)

A prefeitura de Campo Grande se pronunciou na tarde hoje (29) a respeito do dilema vivido por moradores do Residencial Parque das Goiabeiras, no Bairro Monte Castelo, em Campo Grande. Eles acionaram a Defensoria Pública para apurar de quem é a responsabilidade por um trecho da Rua 13 de Junho atravessar o condomínio.

De acordo com a prefeitura, o trecho, citado na reportagem publicada pelo Campo Grande News, como sendo continuação da Rua 13 de junho, assim como da Rua das Nações Unidas, são, de fato, terrenos particulares. 'Ou seja, não se trata de logradouro público (rua)”.

O problema é que, o condutor que esteja trafegando pela 13 de Junho terá, obrigatoriamente, que fazer um desvio ao chegar à guarita da portaria do condomínio. Os moradores, por sua vez, dizem que o local está vulnerável, por ser cercado apenas por um alambrado, e querem construir um muro, mas dependem de uma definição sobre o fato de a rua passar entre suas residências.

A alternativa para os motoristas, caso o condomínio seja fechado e o trecho da via desativado, seria a Rua das Nações Unidas, que contorna as casas. No entanto, surge mais um problema, já que a rua está tomada de vegetação e lixo, segundo informou a Defensoria.

Conforme a prefeitura, a região onde se encontram os condomínios de casas e apartamentos, originalmente era uma gleba que passou por um desmembramento.

Desse desmembramento, resultaram as áreas onde estão os condomínios, com a particularidade de apresentarem faixas não edificantes correspondentes aos prolongamentos das duas ruas citadas acima, mas ainda assim, são lotes particulares, ou seja, não são trechos de ruas que passam dentro dos condomínios.

Por fim, a prefeitura alega que os trechos mostrados na reportagem são lotes particulares, devendo seus proprietários fazerem sua limpeza e conservação, sendo os mesmo já devidamente notificados pela prefeitura.

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