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Capital

Prefeitura cria grupo para estudar implantação de Parque Tecnológico

Ideia é fomentar "empresas do futuro” em espaços mal utilizados do Centro da cidade

Caroline Maldonado | 27/09/2021 08:48
Parque Tecnológico e de Inovação, de Recife (Foto: Divulgação/Porto Ditital)
Parque Tecnológico e de Inovação, de Recife (Foto: Divulgação/Porto Ditital)

Grupo criado hoje (27) pela prefeitura tem três meses para estudar a implantação do Parque Tecnológico e de Inovação de Campo Grande - Estação Digital. O projeto é inspirado no Porto Digital de Recife, Capital de Pernambuco, visitado por representantes da prefeitura e câmara municipal em junho, deste ano.

A ideia é fomentar "empresas do futuro” em espaços mal utilizados do Centro da cidade, criando vagas de emprego modernas, dessas que são chamadas “profissões do futuro”.

O parque será possível por meio de articulação com universidades e governo para que as empresas se instalem no local, oferecendo empregos e oportunidades de aprendizado nas áreas de software, tecnologia da informação e comunicação, economia criativa, com ênfase nos segmentos de games, cine-vídeo-animação, música, fotografia e design, além de tecnologias urbanas.

Caso seja necessário, o período de trabalho do grupo de estudo técnico preliminar poderá ser prorrogado. Participam representantes da Sidagro (Secretaria Municipal de Inovação, Desenvolvimento Econômico e Agronegócio), Sectur (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo), Sugepe (Subsecretaria de Gestão e Projetos Estratégicos), Agetec (Agência Municipal de Tecnologia da Informação e Inovação) e Câmara Municipal.

Também fazem parte do grupo representantes do governo do estado, por meio da Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar ) e Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul).

Institutos de Ciência e Tecnologia de universidades, Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e IFMS (Instituto Federal de Mato Grosso do Sul) também integram o grupo, além de entidades de classe e serviços sociais autônomos, como Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul) e Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).

O grupo tem ainda representantes da OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil), Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), CMPC (Conselho Municipal de Políticas Culturais ) e CMPPH (Conselho Municipal de Proteção ao Patrimônio Histórico).

Clique aqui para ver a composição do grupo, na página 11 do Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande).

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