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Capital

Preso que mantém reféns já liderou rebelião na Máxima em 2006

Aline dos Santos e Ítalo Milhomen | 02/05/2011 12:55
Na Máxima, presos trocaram tiros com policiais em tentativa de fuga. (Foto: João Garrigó)
Na Máxima, presos trocaram tiros com policiais em tentativa de fuga. (Foto: João Garrigó)

O preso que mantém reféns no presídio de Segurança Máxima foi um dos líderes do motim em 2006. Hoje, Carlos Henrique da Silva, e um outro preso, ainda não identificado, foram surpreendidos ao tentar fugir do presídio.

A ação foi por volta das 11h. Armada com pistola, a dupla trocou tiros com policiais militares e rendeu psicólogos, professores e dentistas que estavam no pátio.

A princípio, foram feitos dez reféns, mas quatro já foram liberados. A mulher de Carlos Henrique foi levada ao local, no Jardim Noroeste, por exigência do preso.

Ele faz parte do grupo de 12 presos que foram considerados lideranças da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) durante a rebelião em 2006.

A facção realizou rebeliões simultâneas nos presídios de Campo Grande, Corumbá, Dourados e Três Lagoas no Dia das Mães. O grupo chegou a passar um ano na penitenciária federal de Catanduvas, no Paraná. Mas retornou para Mato Grosso do Sul em setembro de 2008.

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