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Capital

Projeto de recuperação e controle de erosão de parques custará R$ 417 mil

Resultado da licitação que inclui proposta de contenção de encostas foi publicado no Diário Oficial de hoje

Gabriela Couto | 11/06/2021 09:49
 Projeto de recuperação e controle de erosão de parques custará R$ 417 mil
Mais um projeto para evitar erosão no cartão postal de Campo Grande deve ser implantado nos próximos dias (Foto Arquivo)

O governo do Estado vai pagar  R$ 417.591,73 pelo projeto de recuperação funcional do pavimento, controle de erosão e contenção de encostas no Parque das Nações Indígenas e Parque do Prosa. Conforme publicação do Diário Oficial desta sexta-feira (11), a empresa vencedora é a Schettini Engenharia, de Campo Grande.

A Agesul (Agencia Estadual de Gestão de Empreendimentos de Mato Grosso do Sul) é responsável pela contratação do projeto. O cronograma de obras no local deverá respeitar o prazo máximo de 120 dias para conclusão das obras.

Ficou estabelecido que a agência deva emitir a ordem de serviço no local em até 30 dias úteis, após a formalização do contrato com a Schettini.  O pagamento será feito com a receita de compensações ambientais.

Em janeiro deste ano, o governo do Estado realizou a recomposição de uma enorme erosão na nascente do córrego Joaquim Português que se encontra com outro córrego dentro do Parque Estadual do Prosa e formam o Córrego Prosa, importante curso d’água que rega Campo Grande.  A medida é uma intervenção para evitar o assoreamento do lago do Parque das Nações Indígenas.

No local foram investidos R$ 4.765.214,44, também de recursos oriundos de compensação ambiental.  O solo decomposto e material orgânico da nascente do córrego foram carreados para o lago principal do Parque das Nações Indígenas, provocando o assoreamento.

Iniciados em agosto de 2019, os trabalhos só foram totalmente concluídos em outubro do ano passado. A recuperação da nascente do Córrego Joaquim Português fazia parte do conjunto de obras necessárias para resolver em definitivo o problema do assoreamento recorrente do lago principal do Parque das Nações Indígenas.

 Devido à complexidade das intervenções necessárias, os estudos se prolongaram e a licitação só foi concluída em outubro do ano passado. Responsável pelo projeto e licitação, a Agesul  calcula que serão necessárias 2,5 mil mudas de árvores para recompor a vegetação da área erodida.

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