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Capital

Reme registra queda de 8,34% na reprovação e crescimento da aprovação

Flávia Lima | 31/01/2015 12:10
Diretores se reúnem com prefeito para discutir metas de trabalho para 2015. (Foto:Divulgação)
Diretores se reúnem com prefeito para discutir metas de trabalho para 2015. (Foto:Divulgação)

Com uma taxa de 2,72%, Campo Grande registrou o menor índice de evasão escolar do País. A aprovação aumentou de 91,29% (em 2013) para 91,58% e a reprovação caiu 8,34%, de 6,23¨para 5,71% no ano passado.

Estes resultados acabaram se refletindo no crescimento da procura por vagas nas escolas municipais, a ponto de haver projeção de crescimento de 10% no número de alunos no Ensino Fundamental que, em 2014, fechou com 83.593 alunos. “Nosso compromisso é manter e ampliar a qualidade do ensino”, destacou o prefeito Gilmar Olarte (PP), que pediu o envolvimento ainda maior dos diretores, aproximação com a comunidade escolar e busca de parcerias para ajudar na manutenção dos prédios escolares.

“É necessário uma postura mais proativa dos gestores, buscar a otimização dos recursos públicos”, destacou o prefeito que anunciou para 2015 investimentos na reforma e ampliação das escolas e centros de educação infantil. Ao longo deste ano devem ser entregue pelo menos mais 10 ceinfs, com investimento de R$ 22,1 milhões.

"De forma emergencial, para atender o crescimento da demanda, serão construídas 60 salas pré-moldadas em seis escolas e, de acordo com Olarte, haverá um esforço para viabilizar recursos que garantam a construção de novas escolas, um delas de tempo integral. “Nos próximos quatro anos, a cidade vai precisar construir mais 15 escolas em diferentes regiões da cidade”, destacou.

A prefeitura pagou aos professores o reajuste salarial de 18,33% e a parcela complementar 8,46% em quatro vezes. “Pagamos hoje uma remuneração inicial, para 20 horas/aula, 39,68% acima do piso nacional”. “Pegamos a administração com o crescimento da receita em torno de 3%, contra uma média histórica de 17%. Conseguimos, em 2014, atingir 12% e o objetivo nesse ano é voltar ao patamar histórico”

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