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Capital

TJ mantém júri de réus pela execução de filho de policial

Jamil Name e outras cinco pessoas ao banco dos réus pelo assassinato do estudante Matheus Coutinho Xavier, de 19 anos

Adriano Fernandes e Marta Ferreira | 23/02/2021 20:12
Jamil Name, na sala de videoconferência do Presídio Federal de Mossoró (RN). Foto: Reprodução)
Jamil Name, na sala de videoconferência do Presídio Federal de Mossoró (RN). Foto: Reprodução)

A justiça negou um novo pedido feito pela defesa de Jamil Name, que tentava evitar que o empresário fosse a juri popular pela execução do universitário Matheus Coutinho Xavier, 19 anos. Os advogados entraram com um recurso em sentido restrito contra a decisão judicial que levará Name e outras cinco pessoas ao banco dos réus pelo assassinato do garoto.

No entanto, decisão da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça não só mantém o julgamento como também a prisão preventiva do empresário. Preso pela Operação Omertà por liderar milícia armada,  Jamil Name, 81 anos, está detido na penitenciária federal de segurança máxima em Mossoró (RN).

Além de Name, são acusados pela morte do garoto o filho dele, Jamil Name Filho, o ex-guarda municipal Marcelo Rios, o policial civil Vladenilson Daniel Olmedo; os pistoleiros, Juanil Miranda Lima e José Moreira Freires.

Matheus Coutinho Xavier era acadêmico de Direito e foi morto com tiros de fuzil no fim da tarde do dia 9 de abril de 2019. Ele manobrava a camionete do pai, em frente à residência da família, na Rua Antônio da Silva Vendas, no Jardim Bela Vista, em Campo Grande. A suspeita é de que o alvo era Paulo Roberto Teixeira Xavier, policial e pai da vítima.

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