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Cidades

Com greve, hospital priorizará atendimento no PAM e UTI

Redação | 18/03/2010 09:34

Com a greve deflagrada nesta quinta-feira, a direção do HR (Hospital Regional) Rosa Pedrossian informa que a escala da paralisação vai priorizar o atendimentos nas unidades críticas, como UTI (Unidade de Terapia Intensiva), PAM (Pronto Atendimento Médico) e centro cirúrgico.

De acordo com o diretor do hospital, Ronaldo Perches Queiroz, será mantida escala com 50 % dos servidores nas unidades críticas e 30 % nos setores de internação. Conforme o diretor, a direção foi informada ontem à tarde sobre a paralisação.

"A gente lamenta. Na semana passada teve uma reunião muito proveitosa entre o sindicato e o próprio governador. A proposta era bastante interessante. A greve hoje foi surpresa, porque se esperava uma evolução mais favorável", afirma.

As negociações salariais são realizadas com o governo do Estado. "Vamos garantir o atendimento mínimo para que não haja prejuízo aos pacientes. Não houve paralisação de nenhum serviço". Porém, reconhece que a greve ainda está no início e pode resultar na redução do atendimento. Por dia, o hospital realiza 15 cirurgias eletivas. Por mês, a média é de 600 procedimentos cirúrgicos.

O hospital é a segunda maior instituição de saúde de Campo Grande, atendendo nos setores de alta e média complexidade. "Nos preocupa muito o acompanhamento dos pacientes internados nas unidades de terapia intensiva, que estão lotadas". Segundo o diretor, o HR tem 1600 funcionários.

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