ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, QUARTA  17    CAMPO GRANDE 21º

Cidades

Em nota, Governo afirma que segurança pública funciona normalmente

Nadyenka Castro | 21/05/2013 13:07
Policiais civis e militares lotaram a Assembleia Legislativa. (Foto: Vanderlei Aparecido)
Policiais civis e militares lotaram a Assembleia Legislativa. (Foto: Vanderlei Aparecido)

O Governo do Estado afirma que é normal o funcionamento da segurança pública em todo Mato Grosso do Sul, apesar das entidades de classe dizer que há greve e aquartelamento. Levantamento realizado até o fim da manhã desta terça-feira aponta que não há nenhuma situação fora de controle.

As unidades da Polícia Militar continuam funcionando regularmente. Na Capital, somente nesta manhã, 25 viaturas fizeram atendimento das ocorrências, mesmo número verificado anteriormente, não havendo prejuízo no policiamento ostensivo e no atendimento à população.

Nos serviços da Polícia Civil, segundo a Delegacia-Geral de Polícia Civil, nenhuma delegacia deixou de funcionar. Além de a paralisação ter sido declarada ilegal, apenas duas das cinco categorias que compõem a instituição aderiram ao movimento. O comparecimento é considerado normal.

Já firmaram acordo de reajuste os delegados, peritos e agentes, ficando o impasse restrito aos investigadores e escrivães. No caso da Polícia Militar, o impasse persiste apenas entre soldados e cabos. Sargentos, subtenentes e oficiais já garantiram a votação das tabelas funcionais.

Todas as categorias do Corpo de Bombeiros Militar, inclusive cabos e soldados, chegaram a acordo e também garantiram a votação das tabelas.

O reajuste proposto pelo Governo do Estado e escalonado até 2015 é de 7%, 8% e 12% para a maioria das categorias. Todas já concordaram com esta política, persistindo impasse em questões pontuais relacionadas somente às carreiras de soldados e cabos da Polícia Militar e a investigadores e escrivães da Polícia Civil.

Pela manhã, policiais estiveram na Assembleia Legislativa e conseguiram adiar para esta quarta-feira a votação do projeto de reajuste proposto pelo governo.

Nos siga no Google Notícias