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Interior

Detento é encontrado morto com ferimento na cabeça em presídio

A perícia constatou rigidez cadavérica e um ferimento na têmpora direita da vítima

Por Bruna Marques | 06/05/2025 06:42
Detento é encontrado morto com ferimento na cabeça em presídio
Portão de acesso à PED, onde preso foi encontrado morto (Foto: Adilson Domingos)

O detento Elton dos Santos Vieira, de 35 anos, foi encontrado morto na madrugada desta terça-feira (6), dentro de uma cela do Presídio Estadual de Dourados, a 251 quilômetros de Campo Grande. O corpo da vítima apresentava um ferimento na região da cabeça, o que levantou suspeitas sobre as circunstâncias da morte.

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Detento de 35 anos é encontrado morto em cela do Presídio Estadual de Dourados. Elton dos Santos Vieira apresentava ferimento na cabeça, levantando suspeitas sobre a causa da morte. Os outros oito presos da cela alegaram que ele teria passado mal após usar drogas. A perícia constatou rigidez cadavérica e um ferimento na têmpora direita da vítima. A Polícia Civil investiga se houve violência ou se a morte foi acidental, como alegado pelos detentos. O caso segue em investigação.

De acordo com o boletim de ocorrência, Elton ocupava a cela 19 da Ala Linear A04 do presídio. Conforme relatado pelos policiais penais, os demais presos começaram a gritar, alegando que o homem estaria passando mal. Segundo relataram, ele teria feito uso de drogas, teve um mal súbito e, apesar das tentativas de reanimação feitas pelos colegas, não resistiu.

Ao chegarem ao local, a equipe da Polícia Civil e a perícia constataram que o corpo de Elton apresentava rigidez cadavérica avançada e um ferimento na região da têmpora direita da cabeça.

Ainda de acordo com os levantamentos preliminares, a cama usada por Elton era uma rede suspensa junto ao teto, no lado esquerdo da cela, e foi encontrada bem arrumada. O local do crime permanece sob investigação e, até o momento, a causa da morte ainda não foi confirmada.

Na cela estavam outros oito presos. A Polícia Civil irá investigar o caso para esclarecer se houve violência ou se a morte foi acidental, como alegam os detentos.

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