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Em duas semanas, produtos da ceia de Natal ficam 3,8% mais baratos

Helio de Freitas, de Dourados | 19/12/2017 09:42
Em duas semanas, produtos da ceia de Natal ficam 3,8% mais baratos
Carne suína está entre produtos com maior variação de preços em Dourados (Foto: Arquivo)

Os produtos tradicionais da ceia de Natal estão 3,8% mais baratos em Dourados, a 233 km de Campo Grande, mostra pesquisa do Procon divulgada hoje (19). A queda de preços foi verificada na comparação com o levantamento feito no dia 7 deste mês.

Na pesquisa feita em dez estabelecimentos comerciais da segunda maior cidade de Mato Grosso do Sul, foram verificados os preços de produtos como panetones, carnes (aves, suína, bovina e peixe), frutas, enlatados e bebidas, num total de 52 itens.

Assim como ocorre em todas as pesquisas, houve grande variação de preços do mesmo produto entre os estabelecimentos. As nozes com casca e a paleta suína são as campeãs de variação – 373,9% e 243,66%, respectivamente.

O quilo das nozes custa de R$ 24,90 em um hipermercado de rede nacional localizado em frente ao terminal rodoviário e R$ 118 em uma loja atacadista, também na Marcelino. Já o quilo da paleta pode ser encontrado por R$ 8,70 no mercado do shopping e por R$ 29,90 em um hipermercado da Rua Coronel Ponciano.

De acordo com o Procon, foram encontrados 18 produtos com diferença superior a 100% do estabelecimento com menor preço para o de maior preço. Já a diferença média do somatório dos 52 itens foi de 33%.

Além das nozes e da paleta suína, outros produtos com grande diferença de preços são o Chocotone 500 gramas, que custa de R$ 9,98 a R$ 26,50 (diferença de 165,53%), a castanha do Pará, vendida de R$ 19,90 a R$ 59,90 (201,01%) e o filtrado doce 660 ml, vendido de R$ 4,99 a R$ 16,89 – diferença de 238,48%.

De acordo com o diretor do Procon, Mário Cerveira, o consumidor deve efetuar uma cuidadosa pesquisa de preços, avaliando sempre a relação preço/qualidade e ficar atento às informações dos rótulos, como peso, data de fabricação, prazo de validade e condições de conservação.

“Deve ser sempre considerado o custo benefício do deslocamento no caso de estabelecimentos que estão apresentando produtos mais baratos que o da sua região”, afirmou.

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