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Interior

Nome escrito com sangue em ciclovia da Linha Internacional intriga moradores

Briga entre pessoas em situação de rua e usuários de drogas deixou uma pessoa ferida.

Por Gabi Cenciarelli e Helio de Freitas, de Dourados | 03/09/2025 12:37


RESUMO

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Manchas de sangue e o nome "Lauro" escrito no asfalto chocaram moradores de Ponta Porã (MS) e Pedro Juan Caballero (PY). A cena, na ciclovia que divide as cidades, resultou de uma briga entre moradores de rua e usuários de drogas. Uma pessoa ficou ferida com facadas e pedradas, explicando as marcas e a inscrição feita com sangue. A violência na região fronteiriça causa medo em moradores e comerciantes, que relatam confrontos frequentes entre grupos vulneráveis. O consumo de drogas e álcool agrava a situação. As autoridades intensificaram o patrulhamento e pedem a colaboração da população com denúncias. O caso reacende o debate sobre políticas públicas de assistência e inclusão social para a população em situação de rua.

A ciclovia da Linha Internacional, que divide Ponta Porã, Mato Grosso do Sul, e Pedro Juan Caballero, PY (Paraguai), amanheceu marcada por manchas de sangue e até um nome escrito no chão: “Lauro”. A cena, que intrigou e assustou moradores, foi resultado de uma briga entre moradores de rua e usuários de drogas que costumam ocupar a região.

De acordo com autoridades e testemunhas, a confusão terminou com uma pessoa ferida por facadas e pedradas. A violência dos golpes explica a quantidade de marcas no asfalto e o sangue utilizado para escrever o nome.

Comerciantes e quem mora na fronteira relatam medo constante pela presença de grupos em situação de vulnerabilidade social na área. O consumo de drogas e álcool aumenta os riscos de confrontos, que frequentemente acabam em cenas de violência.

Equipes de segurança reforçam o monitoramento do trecho e pedem que a comunidade colabore com denúncias sempre que identificar situações suspeitas. O episódio também reacende a discussão sobre a necessidade de políticas públicas de assistência e inclusão social para reduzir os impactos da vulnerabilidade na fronteira.

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