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Interior

Preso após agredir ex-mulher, rapaz é reconhecido por vítimas de assalto

Helio de Freitas, de Dourados | 21/01/2016 11:47
Bruno Henrique foi levado para a delegacia a acabou sendo acusado de assalto (Foto: Divulgação)
Bruno Henrique foi levado para a delegacia a acabou sendo acusado de assalto (Foto: Divulgação)

Detido na noite desta quarta-feira (20) pela Polícia Militar acusado de agredir a ex-mulher, uma adolescente de 17 anos, Bruno Henrique Castilho Oliveira, 18, foi reconhecido na delegacia pelas vítimas de um assalto, ocorrido no mesmo dia em Dourados, a 233 km de Campo Grande, e acabou autuado em flagrante por violência doméstica e roubo.

De acordo com o boletim de ocorrência, por volta de 22h a Polícia Militar foi acionada para atender uma denúncia de violência doméstica na rua Delfino Garrido, no Jardim Monte Líbano.

Quando os policiais chegaram ao local, a estudante Gabriele Caroline Freitas Duarte contou que tinha sido agredida com um tapa no rosto e ameaçada pelo ex-companheiro, de quem está separada há quatro meses, porque ele não aceita o fim do relacionamento.

A estudante mostrou aos policiais diversas mensagens ameaçadoras, enviadas a seu celular pelo ex-companheiro. A viatura saiu à procura do acusado e localizou Bruno Henrique nas proximidades de uma madeireira, na Rua dos Caiuás. Ele estava com uma motoneta de origem paraguaia.

Assalto – Bruno Henrique foi levado para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), na Rua Cuiabá, Centro de Dourados, e quando era feito o boletim de ocorrência da prisão pelas agressões contra a estudante ele foi apontado por dois rapazes como autor de um assalto, ocorrido por volta de 20h40 de ontem.

Matheus da Silva Lima e Edivaldo Francisco Fernandes Junior contaram que estavam em frente ao ceper do BNH 2º Plano quando foram assaltados e perderam os telefones celulares, um Sony Xperia e um Iphone 6.

Eles reconheceram Bruno Henrique e a moto, mas nenhum telefone foi encontrado com o rapaz, que nega participação no assalto. O caso é apurado pelo SIG (Serviço de Investigações Gerais), que tenta encontrar provas da ligação de Bruno com o roubo.

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