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Interior

Suposto golpista é encontrado, mas liberado por falta de provas

Thiago de Souza | 21/07/2015 21:25
Suspeito, que segundo moradores é o homem da foto, foi liberado por falta de provas. (Foto: Diário Corumbaense)
Suspeito, que segundo moradores é o homem da foto, foi liberado por falta de provas. (Foto: Diário Corumbaense)
Suspeito carregava papéis com nomes e telefones de supostas vítimas do golpe. (Foto: Diário Corumbaense)
Suspeito carregava papéis com nomes e telefones de supostas vítimas do golpe. (Foto: Diário Corumbaense)

Um suposto golpista, que atuava em Corumbá e Ladário, pedindo dinheiro a moradores, em favor de uma professora que teria uma doença grave e estaria em estado terminal, foi ouvido pela Polícia Civil e liberado em seguida por falta de provas, nesta terça-feira (21). O homem é um ex-presidiário. A divulgação da ação de um possível estelionatário nas redes sociais e na imprensa, fez as autoridades investigarem o caso.

De acordo com o site Diário Corumbaense, o suspeito, com características idênticas às divulgadas nas redes sociais (Loiro, óculos, magro e cabelos compridos) foi encontrado na praça Maria Fumaça, em Ladário. Trata-se de um ex-presidiário, natural de Assis Chateaubriand, no Paraná. O homem disse à Polícia que é formado em filosofia e pede ajuda em um trabalho social para uma professora em estado terminal, mas que mora em São Paulo. Porém, de acordo com pessoas que ajudaram o suspeito, ele disse que a professora era de uma escola em Corumbá. Na mochila dele foram encontradas papéis e uma lista com nomes e telefones de supostas vítimas.

De acordo com Virgínio Neto, investigador de Polícia, o homem disse que pretende voltar a sua cidade natal. Foi orientado a não pedir dinheiro às pessoas, e sim buscar ajuda na Assistência Social do município.

 

Histórico

A Polícia concluiu também que o suspeito já cumpriu pena por tráfico de drogas, no Presídio Masculino de Corumbá, entre 2009 a 2011, quando saiu em liberdade condicional. Por falta de uma acusação formal, ele foi liberado.

Ainda de acordo com o investigador, as pessoas que se sentirem lesadas, podem procurar a Delegacia de Polícia para registrar o caso.

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