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Interior

Suspeito de executar jovem com tiro de misericórdia é preso na casa do cunhado

Eduardo Brites, 21 anos, foi capturado na tarde desta terça-feira em Fátima do Sul

Por Bruna Marques e Helio de Freitas, de Dourados | 30/09/2025 16:44


RESUMO

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O autor do assassinato de David Daniel de Oliveira Gomes, 19 anos, foi preso nesta terça-feira em Fátima do Sul (MS). Eduardo Brites, 21 anos, estava escondido na casa do cunhado, Valdenir Dauzacher, que também foi detido por dar abrigo ao suspeito.A vítima foi executada com três tiros próximo ao Córrego Engano, em Dourados. David, que tinha histórico criminal e havia saído recentemente da prisão, era usuário de drogas e possuía dívidas com traficantes. O corpo foi encontrado por jovens que pescavam no local.

O autor do assassinato de David Daniel de Oliveira Gomes, 19 anos, ocorrido nesta segunda-feira (29) em Dourados, foi preso na tarde de hoje pelo SIG (Setor de Investigações Gerais) da Polícia Civil. Eduardo Brites, 21 anos, estava escondido na casa do cunhado, Valdenir Dauzacher, em Fátima do Sul, a 239 quilômetros de Campo Grande. O homem também foi detido por dar abrigo ao suspeito.

A polícia ainda não divulgou informações oficiais sobre as prisões, como a motivação do crime ou se a arma utilizada foi apreendida.

A vítima foi executada a tiros ao lado do Córrego Engano, entre os bairros Guaicurus e Santa Felicidade, na região leste da cidade. David, que havia saído recentemente da prisão, tinha antecedentes por tráfico, ameaça e furto desde a adolescência. O corpo foi localizado sob árvores da mata ciliar por dois jovens que pescavam no córrego.

Suspeito de executar jovem com tiro de misericórdia é preso na casa do cunhado
Peritos no local onde David Daniel foi executado nesta segunda-feira (Foto: Leandro Holsbach)

De acordo com um levantamento inicial da perícia, David foi atingido por três disparos: um nas nádegas, um nas costas e outro na cabeça, caracterizando o chamado “tiro de misericórdia”. Familiares informaram que ele era usuário de drogas e possuía dívidas com traficantes, algumas das quais teriam sido pagas por familiares na semana anterior. Ele também tinha uma tatuagem de palhaço, símbolo associado a facções criminosas.

O caso segue sob investigação da Polícia Civil, que trabalha para esclarecer a motivação e as circunstâncias do crime.

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