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Cidades

Motoristas amargam prejuízo duplo com furto

Redação | 19/01/2010 09:00

No dia 22 de dezembro o Fiat Uno, placas GTL-1018, de Sharlene Fulop Alcântara, 27 anos, foi furtado na avenida Afonso Pena, por ironia, próximo a sede da Ciptran (Companhia Independente de Transito), e em plena 11h30 da manhã.

Pior que ter o veículo levado pelo ladrão e continuar com dezenas de prestações de financiamento a vencer. Ainda faltam, aproximadamente, 36 parcelas a serem pagas e Sharlene tenta negociar com o banco uma maneira de reduzir as prestações.

Ela é uma das vítimas da onda de furto na cidade. No fim de semana, ladrões levaram seis veículos no período de aproximadamente cinco horas, entre a noite de sexta-feira e a madrugada de sábado.

Há casos em o seguro substitui o veículo ou mesmo uma previsão contratual no financiamento, prevendo a situação, mas quem não é contemplado por esses recursos, só resta quitar o débito e apelar para a Polícia.

Alexandre Monteiro Rezende, superintendente em exercício do Procon, lembra que se não houver uma previsão contratual no financiamento, não há como suspender o pagamento das parcelas. "Por isso é importante analisar o contrato, na maioria das vezes as pessoas não sabem", recomenda.

No caso de Sharlene, ele diz que quando fez o financiamento do Uno deixou o seguro de lado porque não foi aprovado por problemas no chassi do carro, que estava ilegível. "Na época não atentamos a isso e o financiamento do veiculo, foi aprovado sem o seguro".

Moto

No dia 22 de dezembro o Fiat Uno, placas GTL-1018, de Sharlene Fulop Alcântara, 27 anos, foi furtado na avenida Afonso Pena, por ironia, próximo a sede da Ciptran (Companhia Independente de Transito), e em plena 11h30 da manhã.

Pior que ter o veículo levado pelo ladrão e continuar com dezenas de prestações de financiamento a vencer. Ainda faltam, aproximadamente, 36 parcelas a serem pagas e Sharlene tenta negociar com o banco uma maneira de reduzir as prestações.

Ela é uma das vítimas da onda de furto na cidade. No fim de semana, ladrões levaram seis veículos no período de aproximadamente cinco horas, entre a noite de sexta-feira e a madrugada de sábado.

Há casos em o seguro substitui o veículo ou mesmo uma previsão contratual no financiamento, prevendo a situação, mas quem não é contemplado por esses recursos, só resta quitar o débito e apelar para a Polícia.

Alexandre Monteiro Rezende, superintendente em exercício do Procon, lembra que se não houver uma previsão contratual no financiamento, não há como suspender o pagamento das parcelas. "Por isso é importante analisar o contrato, na maioria das vezes as pessoas não sabem", recomenda.

No caso de Sharlene, ele diz que quando fez o financiamento do Uno deixou o seguro de lado porque não foi aprovado por problemas no chassi do carro, que estava ilegível. "Na época não atentamos a isso e o financiamento do veiculo, foi aprovado sem o seguro".

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