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Cidades

MPF reage à crítica e publica nota de apoio a procurador

Redação | 04/08/2009 16:37

O MPF (Ministério Público Federal) de Mato Grosso do Sul reagiu às críticas feitas por dois professores do Departamento de Sociais do Campus Pantanal da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), que são investigados por receber a gratificação por dedicação exclusiva, mas exercerem outras atividades.

Em nota, o MPF clássica as declarações do delegado Fernando Lopes Nogueira e do advogado Roberto Ajala Lins de "infelizes, falaciosas e despropositadas". os dois criticaram o procurador da República em Corumbá, Carlos Humberto Prola Júnior, autor da recomendação feita à reitora da UFMS, Célia Maria da Silva Oliveira.

O MPF afirmou que a medida só teve o objetivo de impedir a "continuidade de práticas lesivas ao patrimônio público e à moralidade administrativa", por parte de Nogueira e Lins.

Sobre as insinuações, de que o procurador só queria "mostrar serviço", a Procuradoria da República destacou que "não se trata, como absurdamente sugerido, de mostrar serviço para a comunidade, mas sim de prestar contas à essa comunidade, dando-lhe conhecimento de que, dentre outras, práticas lesivas à ordem jurídica, à moralidade administrativa e ao patrimônio público, ao serem levadas ao conhecimento do MPF, não são e nem serão de forma alguma toleradas, sendo adotadas contra elas, de forma transparente, as soluções jurídicas cabíveis."

Confira a integra da nota divulgada nesta terça-feira:

"NOTA DE DESAGRAVO

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