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Cidades

Mulher flagrada ao tentar ajudar preso a produzir bebida

Redação | 23/01/2008 11:14

Uma mulher foi presa na manhã desta quarta-feira, dia 23, em Campo Grande, ao tentar entrar no IPCG (Instituto Penal de Campo Grande) com fermento para a fabricação de aguardente artesanal, conhecida como "Maria Louca". Gilda Maria Gomes foi flagrada com fermento suficiente para a fabricação de 200 litros de aguardente. Ela levaria o fermento para o filho, preso por roubo.

As investigações sobre a produção da "Maria Louca" já duravam 3 meses. Conforme foi apurado, o filho de Gilda, que também era conhecida como "Química", Rodrigo César Gomes, recebia até R$ 4 mil na venda do produto para os internos. Ela disse aos policiais que esta era a forma encontrada por Gomes para ter remuneração.

Gilda foi ouvida e liberada. As investigações começaram com a apreensão de uma produção inteira da "Maria Louca". Foram cerca 200 litros da bebida distribuídos em mais de 100 garrafas pet. Também foram apreendidos equipamentos para manipulação da bebida.

Conforme apurou o Campo Grande News atulamente os presos preferem vender de bebidas alcoólicas ao invés de entorpecentes por conta da punição imposta, que é menos severa.

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