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Cidades

Mutirão carcerário encaminhou 770 processos na Capital

Redação | 21/08/2009 15:51

Magistrados de Campo Grande já encaminharam 770 processos para a defensoria pública e advogados de defesa por meio do mutirão carcerário, que começou no último dia 13. Após a analisar do MPE (Ministério Público Estadual), os casos são analisados e julgados pelos magistrados.

Com o funcionamento de forças-tarefas em diversos estados por onde os mutirões carcerários promovidos pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) passaram ou estão em plena atividade, como em Mato Grosso do Sul, muitos presos estão deixando as casas de detenção. Surgem assim preocupações, tanto do judiciário como da comunidade, sobre qual o destino dos eventuais detentos beneficiados.

O ministro Gilmar Mendes, presidente do CNJ, conclamou a todas as prefeituras do país que contratem ex-presidiários, durante a assinatura de um termo de cooperação que visa garantir a capacitação de presos e ex-detentos por meio de cursos de formação à distância.

De acordo com o juiz da 2ª Vara de Execução Penal de Campo Grande, Albino Coimbra Neto, um dos magistrados que atua na força-tarefa do mutirão carcerário em MS, "uma das metas do mutirão é a ressocialização dos presos. A parceria com a Prefeitura Municipal de Campo Grande permite, desde 2005, que uma média de 50 detentos por mês trabalhem na limpeza pública".

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