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Cidades

Sem médico legista, corpo de jovem decapitada é enviado à Capital

A jovem foi encontrada na tarde de sexta-feira (1º) em um canavial, próximo ao córrego Confusão, em Sonora

Viviane Oliveira | 03/06/2018 11:34
Fachada do IML em Coxim (Foto: Arquivo / Coxim Agora)
Fachada do IML em Coxim (Foto: Arquivo / Coxim Agora)

O corpo de  Lailla Cristine de Arruda, 19 anos, encontrado decapitado na tarde de sexta-feira (1º) em Sonora, foi encaminhado para o Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) de Campo Grande por falta de médico legista plantonista para atender no IML (Instituto Médico Legal) de Coxim.

Lailla foi julgada pelo“tribunal do crime” em razão de seu envolvimento com membros de uma facção criminosa. Segundo apurado pela Polícia Civil de Sonora, ela vinha sofrendo ameaças há algum tempo.

Após o trabalho do Núcleo Regional de Perícias de Coxim, o corpo da jovem deveria ser encaminhado para o IML do município, onde seria submetido a exame de necropsia e ficaria mais perto do município onde sua família vive, no entanto, foi enviado para o Imol da Capital, ou seja, 356,2 km de distância de Sonora.

Conforme o site Coxim Agora, o IML de Coxim têm dois médicos legistas responsáveis, um deles foi cedido recentemente para a Secretaria de Segurança do Estado e está fazendo curso fora da cidade. O outro fez plantão nos primeiros 15 dias deste mês.

Prisão - Quatro pessoas foram presas na madrugada de ontem (2) depois de confessarem o julgamento e assassinato de Lailla. A jovem foi encontrada na tarde de sexta-feira (1º) em um canavial, próximo ao córrego Confusão.

Foram presos Alexandro Silva dos Santos, de 24 anos, Rodrigo França, de 21, e dois adolescentes, de 15 e 17 anos. Para a polícia, eles confessaram o crime e informaram que mataram a jovem porque ela pertencia à facção rival.

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