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De olho na TV

Amor à vida da comunicação

Reinaldo Rosa | 16/12/2013 09:21

VÔOS SOLOS – Após 30 anos de atuação no, outrora, Grupo Correio do Estado, Francisco Baccaro não responde mais pela direção da FM Mega 94. Há seis meses fundou empresa de comunicação e segue com projetos publicitários e assessorias na área radiofônica.

SEGMENTAÇÕES – Do alto de seu conhecimento na atividade do rádio –adquirido desde trabalhos realizados em São Paulo- Baccaro aponta como irreversível a prática da segmentação de programações no dial, graças ao novo status conseguido por emissoras da faixa de AM.

FORA DA PAUTA – Leitora da coluna, Leoni Goulart solicita registro especial. Parabeniza o Comando Militar do Oeste - 9ª Região, pela decoração natalina executada nas instalações da guarnição em toda extensão da Av. Duque de Caxias, em Campo Grande. “É onde a gente entra no clima de festas de final de ano”, afirma.

QUALIDADE NO AR – Vem aí mais uma edição de grande – e feliz - iniciativa da TV Morena nos últimos anos. O MS In Concert, produzido na cidade de Corumbá, vai ao ar com toda pompa que a atração merece; vale a pena acompanhar pela qualidade – musical e visual - e finalidades sociais envolvidas.

PRESSA AO POTE – O cancelamento da apresentação do cantor Leonardo, em Campo Grande, demonstra algo muito simples na bancarrota de determinadas promoções; valores de ingressos. Qualidade do show – e seus personagens - tem de ser balizada com o momento econômico de cada região onde o mesmo acontece.

CHOQUE DE GESTÃO II – Copiando exemplo da Federação de Futebol carioca, a entidade paulista também manteve jogadores renomados sob contrato, e os destinava a clubes a ela filiados. Era o surgimento da chamada Democracia Corinthiana e o torcedor voltou aos estádios de Sampa; os clube voltaram a ter vida própria e conseguiram bons patrocinadores.

SUGESTÕES ACEITA-SE – Ao veicular neste espaço os procedimentos de dirigentes paulistas e cariocas em suas respectivas federações, conclui-se que –com vontade administrativa- pode-se fazer algo visando o crescimento do esporte. O contraditório está aberto para iniciativas que indiquem melhor aplicação de verbas da Confederação Brasileira de Futebol dirigidas “ao Estado” bem como valores de órgãos estaduais para o mesmo segmento esportivo.

FALA POVO – “Romildo Guedes, eu concordo com você em numero, gênero e grau. Quem deve montar elenco e pagá-los, é o clube e não presidente de federação. Aqui a Toda Poderosa (TV Morena), não paga nada, mas nada nada mesmo. Nadica de nada. Não paga direitos autorais, não paga sei lá mais o que, enfim, o campeonato será patrocinado pelo governo do Estado e pela Assembleia Legislativa. A Toda Poderosa determinou que queria um campeonato de apenas dois meses (quem vai patrocinar?) e que quatro clubes desçam para a serie B em 2015. Amém! E mais, a maioria aplaude. Dá tapinhas nas costas; acha lindo. Pobre futebol de MS”. Gilson Giordano

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