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De olho na TV

Qualidade e quantidade são temas de TV

Reinaldo Rosa | 19/06/2015 10:26

LÁ E CÁ – Do Chile, Edivaldo Bitencourt remete dica da TV de lá. A calma imperava entre telespectadores do jogo Brasil X Colômbia. No intervalo, canal de televisão gravou planejada festa com ‘sambistas’ entre torcedores para enriquecer noticiário esportivo local. Simples assim.

VOZES PRESENTES - O espetáculo ‘Allan Kardec, um olhar para a eternidade’, de Paulo Afonso Lima, em nova turnê, tem exibição neste sábado e domingo em Campo Grande. A promoção de Pedro Silva acontece no Palácio Popular da Cultura, às 21 e 19 horas, respectivamente.

NEGÓCIOS À PARTE – Quinze minutos de comerciais sem intervalo. Tempo cravado entre o término de noticioso radiofônico e início de programa ‘normal’ de emissora da capital. Toda atenção para anunciantes que não acreditam no ibope do jornalismo de rádio.

NEGÓCIOS II – Pegando gancho nacional: faturamento obtido com audiência de programas popularescos em retransmissoras regionais, na hora do almoço, está valendo a pena? Forte concorrência obrigam os tais ‘menores preços que a concorrência’ para laçar anunciantes. “Às favas os escrúpulos”.

WAHTS APP – Camila Pitanga paga micos na rede social. Acusada de “personagem de si mesma” espectadores confessam preferência por mensagens de celulares, notebooks, tablets, etc, no horário de ‘Babilônia’. “Estereótipo do pobre favelado que a Globo insiste em empurrar nas novelas”, segundo um dos comentários.

VOZES DO PORÃO - Beijo entre personagens de Fernanda Montenegro e Nathália Timberg, em ‘Babilônia’ ainda rende. Comentários (de) homofóbicos obrigaram autores ‘pegar leve’ no relacionamento entre ambas na trama. Em nome da audiência e do politicamente correto. Brazil, zil, zil.

VC NA COLUNA - "Querem cunhar a expressão ideologia de gênero. Se alguém está querendo impor alguma ideologia são essas religiões de visões fundamentalistas, que reforçam que macho é macho, fêmea é fêmea, menino é azul, menina é rosa. Estão disseminando uma ditadura, uma ideologia totalitária. Trans é movimento", afirma o cartunista Laerte Coutinho.

MICO EM TERRAS BOLIVARIANAS - Leilane Neubarth, na Globonews, sintetizou intenção de parlamentares brasileiros em Caracas. “Senadores ficaram com a sensação de a missão ter conseguido o sentido de chamar a atenção (sobre si)”, sentenciou.

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