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Em Pauta

As siestas saudáveis, segundo a ciência, são curtas e no sofá

Mário Sérgio Lorenzetto | 29/05/2023 07:50
Campo Grande News - Conteúdo de Verdade
A ciência vem avançando muito sobre a importância da siesta. Acabam de descobrir que existem nada menos de 123 genes que estão associados com esse descanso após o almoço. Harvard descobriu que "todos os humanos, independente de sua cultura ou localização, sofrem no início da tarde um declive geneticamente determinado em seu sono". Ao contrário do que muitos pensam, o cochilo após o almoço é essencial para a boa saúde.


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A evolução explica a siesta.

Houve um tempo em que íamos para a cama ao anoitecer e despertávamos com as galinhas. Agora, o despertador segue soando com o canto das aves, mas quando cai a noite, nos resta ainda um bom tempo acordados. A sociedade moderna separou os humanos do padrão de sono para que estamos programados geneticamente que é o sono bifásico. Esse sono antigo é um período longo pela noite é um bem curto durante o dia.


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Os lugares onde as pessoas esqueceram de morrer.

Okinawa, no Japão; Sardenha, na Itália; Lomas Linda, nos EUA; Icária, na Grécia e Nycoia, na Costa Rica são os lugares onde há maior quantidade de pessoas com mais de cem anos. São chamados de "lugares onde esqueceram de morrer". Há, em comum, uma vida com alimentação saudável, muita sociabilidade com amigos e vizinhos, e o benéfico costume de tirar um cochilo após o almoço.


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A saúde de quem faz a siesta.

A siesta impacta na saúde. Para o bem e para o mal. O risco de obesidade aumenta 23% para aqueles que cochilam mais de meia hora após o almoço. No outro lado, as pessoas que cochilam menos de 30 minutos, tem 21% riscos a menos de sofrer com hipertensão. Esses resultados são encontrados na revista "Obesity". Os estudos foram feitos com 3.300 pessoas. Também encontrou um dado curioso e ainda inexplicável: a siesta saudável deve ser feita no sofá ou na cadeira, e não na cama.
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