ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram Campo Grande News no TikTok Campo Grande News no Youtube
JUNHO, DOMINGO  15    CAMPO GRANDE 17º

Em Pauta

Coração, muito além de motor da vida, bate 3 bilhões de vezes

Mário Sérgio Lorenzetto | 02/08/2022 06:30
Coração, muito além de motor da vida, bate 3 bilhões de vezes

Se o coração é o último órgão importante a parar de funcionar, ele também é o primeiro a se desenvolver. Começa a bater depois de três semanas de vida fetal. E o mais interessante, bate antes mesmo que haja sangue para bombear. Do nascimento até a morte, bate aproximadamente 3 bilhões de vezes. Esse número causa muita controvérsia. De um lado, a turma da academia e dos esportes de alta intensidade - defensores da aceleração das batidas do coração -, na outra trincheira - aqueles que preferem uma vida equilibrada, tentando chegar o mais tarde possível ao número fatal de 3 bilhões de batidas.


Coração, muito além de motor da vida, bate 3 bilhões de vezes

160 mil quilômetros de vasos.

Cada batimento cardíaco gera força suficiente para circular o sangue ao longo de inacreditáveis 160 mil quilômetros de vasos sanguíneos. Algo como se existisse uma bomba que a cada ação, pudesse lançar sangue em um tubo que fosse daqui à China e fizesse o mesmo percurso dez vezes, sem bombear novamente.


Coração, muito além de motor da vida, bate 3 bilhões de vezes

Uma piscina de sangue.

A quantidade de sangue que passa por um coração adulto médio em uma semana poderia encher uma piscina. Quando o coração para, a morte é instantânea, mas se essa regra vale para o corpo todo, não vale para o coração. Já foi demonstrado em laboratório que um coração de pintinho conseguiu continuar batendo por mais de 20 anos, muito mais que o tempo de vida do pintinho.


Coração, muito além de motor da vida, bate 3 bilhões de vezes

Coração e amor: "Ele ainda vai me amar?"

Quando Barney Clark, um dentista aposentado com insuficiência cardíaca em estágio terminal, recebeu o primeiro coração artificial permanente em Utah, EUA, em 1 de dezembro de 1.982, sua esposa perguntou aos médicos: "Ele ainda vai me amar". De nada serve termos o conhecimento científico de que as emoções residem no cérebro. Praticamente todos continuam acreditando que o coração é o centro do amor.

 

Os artigos publicados com assinatura não traduzem necessariamente a opinião do portal. A publicação tem como propósito estimular o debate e provocar a reflexão sobre os problemas brasileiros.

Nos siga no Google Notícias