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Em Pauta

Coração, muito além de motor da vida, bate 3 bilhões de vezes

Mário Sérgio Lorenzetto | 02/08/2022 06:30
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Se o coração é o último órgão importante a parar de funcionar, ele também é o primeiro a se desenvolver. Começa a bater depois de três semanas de vida fetal. E o mais interessante, bate antes mesmo que haja sangue para bombear. Do nascimento até a morte, bate aproximadamente 3 bilhões de vezes. Esse número causa muita controvérsia. De um lado, a turma da academia e dos esportes de alta intensidade - defensores da aceleração das batidas do coração -, na outra trincheira - aqueles que preferem uma vida equilibrada, tentando chegar o mais tarde possível ao número fatal de 3 bilhões de batidas.


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160 mil quilômetros de vasos.

Cada batimento cardíaco gera força suficiente para circular o sangue ao longo de inacreditáveis 160 mil quilômetros de vasos sanguíneos. Algo como se existisse uma bomba que a cada ação, pudesse lançar sangue em um tubo que fosse daqui à China e fizesse o mesmo percurso dez vezes, sem bombear novamente.


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Uma piscina de sangue.

A quantidade de sangue que passa por um coração adulto médio em uma semana poderia encher uma piscina. Quando o coração para, a morte é instantânea, mas se essa regra vale para o corpo todo, não vale para o coração. Já foi demonstrado em laboratório que um coração de pintinho conseguiu continuar batendo por mais de 20 anos, muito mais que o tempo de vida do pintinho.


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Coração e amor: "Ele ainda vai me amar?"

Quando Barney Clark, um dentista aposentado com insuficiência cardíaca em estágio terminal, recebeu o primeiro coração artificial permanente em Utah, EUA, em 1 de dezembro de 1.982, sua esposa perguntou aos médicos: "Ele ainda vai me amar". De nada serve termos o conhecimento científico de que as emoções residem no cérebro. Praticamente todos continuam acreditando que o coração é o centro do amor.

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