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Em Pauta

Entre clitóris e ponto G, os diferentes orgasmos femininos

Mário Sérgio Lorenzetto | 29/02/2016 07:45
Entre clitóris e ponto G, os diferentes orgasmos femininos

Qual é o mapa do tesouro da felicidade sexual? Quais os caminhos que levam uma mulher ao clímax, à "pequena morte" como dizem os franceses? Para começar, ainda que a ciência da sexualidade venha avançando, a imensa maioria das mulheres desconhece sua própria anatomia. Esse desconhecimento decorre do forte controle social a que foram e ainda continuam submetidas. Não há interesse de setores majoritários da sociedade em desvendar a anatomia feminina para elas.

Comecemos pelo famoso clitóris. Não se equivoquem, esse pequenino órgão é o centro do prazer feminino por excelência. Agora a "revelação" do "mistério" que guardam a sete chaves: o clitóris é a parte do corpo da mulher com maior terminações nervosas. Ele tem nada menos de 8.000 fibras nervosas. Achou pouco? Então, saiba que o pênis tem em torno de 4.000, a metade do clitóris. Encostou, dançou. Ou melhor, encostou, excitou. Fácil assim? Sim, o clitóris está organizado para a excitação, o contraponto está no cérebro. O cérebro é quem pode bloquear a rápida e fácil reação clitoriana.

Vamos a outra "novidade" para elas. Qual é o tamanho do clitóris? Outra surpresa para muitas, a parte visível é apenas 10% do seu volume total. Quando ele é tocado por lábios ou dedos em sua superfície, há outros 90% que não foram "explorados" devidamente.

Entre clitóris e ponto G, os diferentes orgasmos femininos
Entre clitóris e ponto G, os diferentes orgasmos femininos

O misterioso e difícil ponto G e os outros pontos.

Há alguns anos o ponto G vem sendo debatido. Muitos cientistas nem mesmo acreditavam em sua existência. Agora, o Instituto de Ginecologia de S. Petersburg (EUA), resolveu promover um estudo mais amplo. O resultado diz que o encontrou em todas as mulheres.

Ele pode ser localizado, de acordo com o estudo, internamente atrás do púbis e ao redor da uretra e pode ser tocado mediante a introdução de dedos. Ele tem tamanho variado e estrutura neurovascular complexa. E em 87% das mulheres foi encontrado no lado esquerdo.

Uma vez estimulado, provoca sensação intensa. Para algumas mulheres a estimulação do ponto G leva rapidamente ao orgasmo, mas por estar logo abaixo da uretra, outras confundem sua manipulação com uma sensação parecida à vontade de urinar.

O G não é o único ponto sensível da vagina, há ainda o ponto A. Ele está localizado na parede anterior da vagina, entre o ponto G e o colo do útero. A técnica recomendada para encontra-lo é a penetração, especialmente por trás. Excitado, o ponto A desencadeia uma grande lubrificação, o aumento da excitação e a possibilidade de orgasmos múltiplos. Por último, há o ponto U, fechando o "alfabeto do orgasmo". É a região entre o clitóris e a entrada da vagina. É uma região das delícias do sexo, mas em regra, não leva ao orgasmo, mas pode aumentar o prazer. Há ainda outro conhecimento importante - a parte mais profunda da vagina tem poucas terminações nervosas, portanto, é bastante insensível.

Entre clitóris e ponto G, os diferentes orgasmos femininos
Entre clitóris e ponto G, os diferentes orgasmos femininos

Choca ver o filho mais novo de Lula fazer chacota da crise.

Luis Inácio Lula da Silva pode ter uma infinidade de defeitos, mas não se pode duvidar da autenticidade de seus sentimentos para com os mais pobres. Um novo defeito deve ser acrescentado à galeria de Lula: mau pai. Sem dúvida não soube ensinar a seu filho mais novo, Luis Claudio, que não se deve brincar com a dor dos que não tiveram a sorte de nascer em berço de endinheirados.

No Facebook, Luis Claudio, o filho de Lula, postou que as pessoas " que fazem fila nos restaurantes esperam que a crise desocupe uma mesa". Com as mesmas ideias, de fazer pouco da crise que se abate em todos, pobres e ricos, mas, especialmente, nos mais pobres e desempregados, ele novamente fez troça: " o estacionamento está lotado de crise".
Sem entrar na onda de apartamento tríplex, sítio em Atibaia ou recebimento de salário sem trabalhar, não é admissível elevar a crise à categoria de piada barata. É doloroso ver um jovem filho de quem se esforçou para que o Brasil tirasse milhões de pessoas da fome, minimizar a gravidade da crise. A crise, não é demais repetir, coloca milhões de pessoas de volta à pobreza, à perda do emprego. Não se permite ironia nem sarcasmo com o sofrimento dos pobres. Esse tipo de sentimento é, normalmente, aprendido em casa. Luis Claudio não aprendeu, não passa de um reles jovenzinho rico com o coração petrificado. Pobre menino rico.

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