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Em Pauta

Franquia gastronômica italiana traz o paraíso na Terra para os mortais

Mário Sérgio Lorenzetto | 20/09/2014 08:06
Franquia gastronômica italiana traz o paraíso na Terra para os mortais

O moderno portal do paraíso


Antes de Petrarca e Dante Alighieri o portal do paraíso não tinha fama. A ideia era de alguém chegar ao paraíso e lá viver. Com a forte influência de Bizâncio, atual Constantinopla, os intelectuais da Itália passaram a adotar novos marcos para chegar ao inferno, purgatório e paraíso. Assim se constituiu a crença de um belo portal, gótico na maioria das pinturas, com um homem bastante idoso – São Pedro e seu descomunal chaveiro – recebendo os eleitos por Deus. Aqueles cujas almas poderiam viver por todos os séculos desfrutando todos os prazeres.
Bem, esta é uma leitura, uma concepção que não variou através de muitos séculos. Não está na hora de mudar essa concepção?
Se pudesse optar, o portal do paraíso seria a entrada da casa de alimentos italianos mais sensacional que existe na Terra: Eataly.

Franquia gastronômica italiana traz o paraíso na Terra para os mortais
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O paraíso não custa caro


São muitos restaurantes em um só local. Cada um especializado no que há de melhor em cada prato italiano. A melhor macarronada, os melhores queijos, os melhores vinhos... de todas as regiões da Itália. E tudo que você comer, você poderá levar para casa. Todos os ingredientes, da pomarola ao vinho especial, estão à venda. Funciona como múltiplos restaurantes ladeados por uma imensa feira dentro de um belo prédio. E o mais importante, não custa caro. Os preços são bastante razoáveis. O que não é razoável é a fila. Imensa, sai do prédio e dobra a esquina.
É a maior e mais rica franquia de alimentos italianos que existe na Terra. Está presente em Nova York, Chicago Roma, Milão, Turim, Bolonha, Genova, Japão, Dubai e Turquia. Para os amantes dos pratos italianos não há paraíso terreno que ofereça melhores condições.

Franquia gastronômica italiana traz o paraíso na Terra para os mortais
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A proibição mais inacreditável da história


O fascismo é até hoje detentor da alcunha de uma tirania moderada. Em nada comparável ao nazismo, quando se trata do quesito crueldade e mais distanciado ainda pelas galhofas que protagonizou. Ainda que, aparentemente, todo o poder estava alocado nas mãos de Mussolini, não existia e não existe poder de um homem só. Mussolini era detentor de um imenso poder, mas sabia que não poderia preservá-lo sem o apoio de outros fascistas.
Quatro personalidades, muito diferentes umas das outras, ocupavam posição privilegiada: Italo Balbo, o “condottiero” sedutor, cuja imensa popularidade adquirida com os grandes voos transoceânicos, sendo dois para os Estados Unidos, fará sombra ao Duce (Mussolini); Giuseppe Bottai e Dino Grandi, os dois intelectuais do entourage mussoliano, que formarão o núcleo de comando junto com Achile Starace, secretário do Partido Nacional Fascista e considerado o inventor do “estilo fascista”.
Starace foi encarregado de organizar as práticas destinadas a fazer nascer o “novo homem”. No decurso de seus oito anos na direção do partido, chamou sobre si toda a zombaria que podiam provocar nos italianos a introdução do “passo romano” nos desfiles militares, a proibição de beber café ou ainda a condenação da macarronada, considerada um alimento “amolecedor” da raça.
Proibir macarrão, para a imensa maioria dos italianos, se aproxima da proibição de beber água. O fascismo só poderia acabar com Mussolini e o “genial” Starace mortos e pendurados pelos pés, de cabeça para baixo.

Franquia gastronômica italiana traz o paraíso na Terra para os mortais
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Sapatos da moda... e de tecido


Não chega a ser um adeus ao couro ou aos plásticos, mas as ruas dos Estados Unidos e Canadá estão lotadas de sapatos que lembram as antigas alpargatas – de lona. Estão em todas as vitrines, da luxuosa Prada ou Carolina Herrera à popular Tom´s e abriram franca disputa com os – até então – imbatíveis tênis.
Vale tudo. Têm os de lona, de tecidos multicoloridos, de crochê e até de veludo. São leves e confortáveis e permitem uma gama quase infinita de modelos, cores e formas. Vieram para ficar.

Franquia gastronômica italiana traz o paraíso na Terra para os mortais
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Suecos inventam prato que não precisa ser lavado


Mesmo com o advento das máquinas de lavar louças, nada é mais desanimador do que ver a pilha de pratos e vasilhas para serem lavados após uma refeição. Agora, os suecos encontraram a solução - um prato cuja superfície é resistente à sujeira e à água. Usou, guardou. O material usado na fabricação do "prato maravilha" é a celulose, que é revestida com uma cera especial de dióxido de carbono fundido em alta pressão e temperatura. O problema é que os suecos dizem que o prato é ainda um protótipo e levará entre dois e três anos para entrar na linha de produção fabril.

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