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Em Pauta

Os restaurantes mais bizarros do mundo

Mário Sérgio Lorenzetto | 21/08/2016 10:19
Os restaurantes mais bizarros do mundo

Descubra os restaurantes mais loucos do mundo. Todos constantemente lotados. É a inovação levada a seu extremo, a um lugar jamais pensado. Para tomar a refeição em alguns precisa te coragem, em outros curiosidade e ainda há, os simpáticos amigos dos pets.

Os restaurantes mais bizarros do mundo

Devolver a mulher se descobrisse que ela não era virgem. O longo caminho dos direitos femininos.

As feministas foram decisivas nas mudanças da legislação brasileira. Foram elas que apresentaram emendas ao Código da Família que foram incorporados pela constituição de 1988. O código anterior dizia: na família o homem é o chefe e a mulher sua melhor auxiliar. O homem decidia tudo. A mulher não podia nem mesmo manter seu nome de solteira. E, apesar dessas conquistas, somente com a aprovação, em 2006, de um novo Código de Direito Civil aboliu-se uma aberração, que era o direito do homem de devolver a mulher, até dez dias depois do casamento, se descobrisse que ela não era mais virgem. Mas as mudanças não começaram aí.

Vocês conseguem imaginar uma eleição com enorme entusiasmo de toda a população, ocorrida em 1982, quando vivemos hoje o descrédito dos partidos políticos? Pois esse era o espírito da época. Um rufar de esperanças em homens como Franco Montoro que seria eleito governador de São Paulo, ou de um Leonel Brizola, que assumiria o comando do Rio de Janeiro e, ainda de Tancredo Neves, em Minas Gerais e Wilson Martins, no Mato Grosso do Sul. O movimento pelos direitos das mulheres crescia vertiginosamente.

Um marco fundamental foram os movimentos feministas criados por D. Paulo Evaristo Arns. É importante lembrar que foram as mulheres as primeiras a levantar a bandeira da Anistia. O Movimento Feminino pela Anistia foi criado por Terezinha Zerbini,com a fundação do jornal "Brasil Mulher". Elis Regina ajudou a financiar o primeiro número de outro jornal feminista o "Nós Mulheres", e Ruth Escobar, abriu as portas de seu teatro para as manifestações que lutavam pelos direitos femininos.

Foi no governo de André Montoro que ocorre a criação do primeiro conselho da Condição Feminina do país, em 1983. Esse foi o ponto de inflexão, que abriu um campo de atuação dentro de um governo. É desse conselho que partem ideias como a criação das primeiras delegacias especializadas para mulheres. Antes, eram atendidas por homens, que via de regra, "transformava" seus depoimentos de violência sofrida por homens desconhecidos, quando, em verdade, eram agredidas pelos próprios companheiros.

Em Campo Grande o primeiro passo em defesa dos direitos femininos foi dado pela então presidente da ACP, Onilda Ouriveis. Uma reunião que contou com a participação de uma centena de mulheres de todas as profissões.

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Ônibus na Finlândia andam sem motoristas.

Começou. O primeiro país do mundo a utilizar ônibus sem motoristas é a Finlândia. Eles estão trafegando na região de Hernesaari, em Helsinque. São poucos, apenas cinco e funcionam como um complemento à atual frota de ônibus. Se houver muito acesso aos demais ônibus - neles, passageiros não andam em pé - e no metrô, os ônibus sem motoristas são chamados para que os passageiros não cheguem atrasados a seus destinos. Além de Helsinque, outra cidade finlandesa denominada Vantaa, têm recebido testes de condução autônoma, mas apenas em rotas sem a presença de outros veículos nas proximidades.

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