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Economia

Codecon vai analisar 17 projetos e 542 empregos na primeira reunião do ano

Conselho mudou regras e ampliou prazo para propostas serem votadas

Priscilla Peres e Renata Volpe | 24/02/2017 10:53
(Foto: Renata Volpe)
(Foto: Renata Volpe)

Aconteceu nesta manhã (24), a primeira reunião do Codecon (Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico) sob a gestão Marquinhos Trad (PSD). Foram entregues 17 projetos, que podem gerar 542 empregos e investimentos de quase R$ 800 milhões, em Campo Grande.

Sob a gestão de Luiz Fernando Buainain, titular da Sedesc (Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico), o Conselho pretende destravar os projetos parados desde a gestão passada e dar celeridade aos pedidos.

Buainain também comentou que o pente fino feito este ano pela secretaria nos incentivos concedidos, vistoriou 54 áreas. Do total, 10 se comprometeram a retomar o projeto parado, três devolveram as áreas espontaneamente. Os três terrenos devolvidos somam 50 mil m², que devem ser divididos em 10 áreas de 5 mil m² cada.

Além disso, o secretário afirma que 31 áreas estão livre para doação, que podem entrar nesses 17 projetos que começaram a ser analisados hoje. Entre eles há indústrias, cervejaria, empresa de distribuição, pré moldados, móveis, extintores e transportadora.

O prefeito esteve na reunião, segundo ele, para demonstrar respeito com os conselheiros que atuam gratuitamente. "Eles fazem um bem para a sociedade, uma decisão que influencia quase 1 milhão de pessoas", disse Marquinhos.

Mudanças - A reunião decidiu que, a partir de agora, os conselheiros terão 15 dias para analisar os projetos e dar um parecer. Até então, o prazo era de apenas dois dias.
"Os projetos entregues hoje serão analisados e votados no dia 13 de março. Os conselheiros terão mais tempo para analisar cada proposta. Isso vai fazer bem para Campo Grande", disse o secretário Buainain.

Pedro Pedrossian Neto, que além de secretário é conselheiro, ressaltou que é preciso prestar atenção na hora de conceder os benefícios e analisar bem antes. "Precisamos adotar critérios, por que a prefeitura está fazendo renúncia de receita publica, por isso que as áreas tem que ser entregues com mais seriedade", disse.

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