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Economia

De janeiro a abril setor industrial cria mais de 7 mil empregos no Estado

Luciana Brazil | 29/05/2013 08:26

O setor industrial do Estado criou, de janeiro a abril deste ano, mais de 7 mil novos postos formais de emprego. O segmento, composto pelas indústrias de transformação, de extrativismo mineral, de construção civil e de serviços de utilidade pública, se consolidou como o maior gerador de vagas de trabalho em Mato Grosso do Sul, criando 7.081 mil novos empregos, conforme levantamento do Radar Industrial da Fiems (Federação das Indústrias do Estado de Mato Groso do Sul).

Com base em dados do Caged (Cadastro Geral de Empregos e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Emprego, o setor que mais abriu vagas foi o da indústria da transformação, com 3.607 vagas, enquanto a construção civil alcançou a quantidade de 3.315 postos de trabalho.

Segundo o presidente da Fiems, Sérgio Longen, a indústria continua demonstrando força na economia do Estado com a constante geração de empregos, respondendo por 49,7% do saldo total de postos de trabalho criados neste ano no Estado.

“Somente em março de 2013, o setor foi responsável pela abertura de 1.747 novas vagas”, destacou.
Longen ainda confirma que nos últimos 12 meses, a cada 30 dias foram abertos, em média, 700 postos formais pela indústria sul-mato-grossense, totalizando, nesse período, a abertura de 8.402 vagas.

O setor industrial do Estado criou, de janeiro a abril deste ano, mais de 7 mil novos postos formais de emprego. O segmento, composto pelas indústrias de transformação, de extrativismo mineral, de construção civil e de serviços de utilidade pública, se consolidou como o maior gerador de vagas de trabalho em Mato Grosso do Sul, conforme levantamento do Radar Industrial da Fiems (Federação das Indústrias do Estado de Mato Groso do Sul).

Com base em dados do Caged (Cadastro Geral de Empregos e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Emprego, o setor que mais abriu vagas foi o da indústria da transformação, com 3.607 vagas, enquanto a construção civil alcançou a quantidade de 3.315 postos de trabalho.

Segundo o presidente da Fiems, Sérgio Longen, a indústria continua demonstrando força na economia do Estado com a constante geração de empregos, respondendo por 49,7% do saldo total de postos de trabalho criados neste ano no Estado.

“Somente em março de 2013, o setor foi responsável pela abertura de 1.747 novas vagas”, destacou.
Longen ainda confirma que nos últimos 12 meses, a cada 30 dias foram abertos, em média, 700 postos formais pela indústria sul-mato-grossense, totalizando, nesse período, a abertura de 8.402 vagas.

Com o saldo obtido em abril deste ano, a indústria do Estado alcança a marca de 636.444 postos formais de trabalho, o que indica uma elevação equivalente a 2,89% sobre o estoque total em 2012. Na mesma comparação, o estoque por segmento econômico, passou a ser de 175.214 postos formais de trabalho no setor de serviços (+2,57%), 136.906 na indústria (+5,45%), 135.907 empregos na administração pública (5,07%), 119.909 no comércio (-0,02%) e 68.509 na agropecuária (+3,92%).

De acordo com dados da Fiems, já com relação ao índice de Evolução do Emprego Formal na Indústria, o segmento industrial, na posição verificada em abril de 2013, foi de 200,5 pontos, indicando um crescimento de 100,5% sobre o estoque do ano base de 2005, quando o setor tinha 68.269 trabalhadores.

Na mesma comparação, o setor de serviços apresentou um índice de 175,7 pontos e crescimento de 75,7%, o comércio com 149,7 pontos (+49,7%), a agropecuária com 124,8 pontos (+24,8%) e administração pública com 116,9 pontos (+16,9%), enquanto no caso do emprego formal total em Mato Grosso do Sul o índice de evolução alcançou a marca 151,8 pontos (+51,8%).

Em relação ao Índice de Evolução do Emprego, ainda de acordo com dados da Fiems, constatou-se que no período entre 2005 e 2013, até o mês de abril, o ritmo de expansão do emprego formal na indústria em Mato Grosso do Sul foi 32%, maior que o apresentado pelo conjunto da economia estadual. Na mesma comparação, em relação aos segmentos de serviços, comércio, agropecuária e administração pública, o ritmo de expansão da indústria foi maior em 14%, 34%, 61% e 71%, respectivamente.

Já na comparação com o mês anterior, o índice de evolução do emprego se comportou da seguinte maneira: Indústria (+1,50%), Serviços (+1,28%), Agropecuária (+1,66%), Comércio (+0,42%) e Administração Pública (+0,01%). Por fim, quando comparado com igual mês do ano anterior, o índice de evolução do emprego formal apresentou o seguinte desempenho: Emprego total (+3,6%), Serviços (+4,7%), Comércio (+3,5%), Indústria (+7,2%), Administração Pública (+0,1%) e Agropecuária (1,5%)

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