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Economia

Em 4 décadas, MS se torna um dos estados mais competitivos do País

Osvaldo Júnior | 11/10/2017 17:03
Produção de celulose; crescimento do setor exemplifica a diversificação da economia de MS (Foto: André Bittar)
Produção de celulose; crescimento do setor exemplifica a diversificação da economia de MS (Foto: André Bittar)
Em 4 décadas, MS se torna um dos estados mais competitivos do País

Em quatro décadas, Mato Grosso do Sul deixou de ser sustentando por apenas dois pilares econômicos: a soja e o boi. Hoje, as diversas atividades em expansão tornam a economia mais sólida e colocam o Estado no grupo dos 11 mais competitivos.

“Aqui o agronegócio se desenvolve com o emprego de tecnologia e inovação. O reflexo do avanço está nos indicadores, de produção, produtividade, exportação e na remuneração da mão de obra no campo. Mato Grosso do Sul paga o segundo maior salário no meio rural”, exemplifica Reinaldo Azambuja.

De acordo com a consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU), o Centro de Liderança Pública (CLP) e a Tendências Consultoria, na soma de todos os indicadores de desenvolvimento, Mato Grosso do Sul ocupa a 9ª posição entre as 27 unidades da Federação.

Entre os dez principais pilares avaliados, o Estado é apontado como o terceiro em “potencial de mercado”. Nos demais pilares a pontuação é a seguinte: Infraestrutura, 16º; Sustentabilidade Social, 10º; Segurança Pública, 14º; Educação, 11º; Solidez Fiscal, 6º; Eficiência da Máquina Pública, 10º; Capital Humano, 12º; Sustentabilidade Ambiental, 10º; Potencial de Mercado, 3º; e Inovação, 9º. Para essa ”radiografia”, foram analisados 64 itens nos 10 pilares estratégicos.

Conforme o governador, Mato Grosso do Sul se tornou competitivo ao incentivar a expansão industrial e estimular o emprego de tecnologia na produção agropecuária e buscar a diversificação da economia, acabando com o binômio soja-boi.

Reinaldo Azambuja cita como principais avanços em quatro décadas a diversificação da base econômica, projeção nacional do Estado com o fortalecimento do agronegócio e o turismo, infraestrutura viária e o alinhamento das políticas econômica e ambiental a partir do zoneamento ecológico-econômico e cadastro ambiental. O incentivo fiscal segue como principal instrumento para garantir o desenvolvimento econômico e social.

“Nesses 40 anos, ganhamos mais do que perdemos, não tenho dúvida”, diz o governador Reinaldo Azambuja ao analisar os estágios de desenvolvimento do Estado, “acima da média nacional”.

(Com informações da assessoria de imprensa)

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