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Economia

Férias e temporada de pesca lotam os hotéis em Corumbá

Caroline Maldonado | 24/07/2014 10:01
Hotel teve aumento de 30% nas reservas (Fotos: Divulgação/Hotel Laura Vicuña)
Hotel teve aumento de 30% nas reservas (Fotos: Divulgação/Hotel Laura Vicuña)
Compras na Bolívia são atrativo para turistas.
Compras na Bolívia são atrativo para turistas.

Grupos de pessoas que planejam as viagens há um ano e desde então já fizeram suas reservas estão lotando os hoteis em Corumbá, a 419 quilômetros de Campo Grande, no Pantanal sul-mato-grossense. Nas últimas semanas, os hotéis registram alta no número de reservas entre 15% e 30%. As diárias dos estabelecimentos na cidade variam entre R$ 80 e R$ 304,50 e todos registram aumento nas reservas.

As férias e o período favorável para a pesca são os motivos do aumento no movimento de turistas na cidade. Há estabelecimentos que hospedam até dois grupos de excursão na semana. “Na semana que vem teremos dois grupos, então não vai sobrar vaga, vai emendar as reservas”, conta o supervisor do hotel Laura Vicuña, Carlos Maciel, onde não terá vaga alguma a partir de segunda-feira (28). “A gente indica outros hoteis para as pessoas que ligam, mas as vezes estão cheios e por ai vai”, conta o supervisor.

O hotel Nacional Palace também ficou lotado nos últimos quatros dias e só haverá reserva disponível na sexta-feira (25). “Tivemos um aumento de 15% nas reservas com as férias, mas esse ano não foi tão bom quanto o ano passado”, pondera a gerente Marilange Esnarriaga. Em outro hotel a situação é a mesma, no Santa Mônica Palace há vagas somente a partir de sábado (26).

A maioria dos hospedes são de pessoas adultas com mais de 30 anos até a melhor idade, de acordo com os responsáveis dos hoteis entrevistados pelo Campo Grande News. Em geral, as excursões duram dois dias, mas como são sucessivas neste período, pessoas que fazem viagens exporádicas têm dificuldade para encontrar vagas.

Segundo Carlos, os turistas vão para a região pantaneira fazer passeio de barco ou ônibus na estrada parque, além de fazer compras na Bolívia, país de fronteira com a cidade. “A maioria dos hospedes vem do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Eles vêm em casal ou entre amigos”, contou.

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