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Economia

Lojas de bairro atraem consumidores que buscam presentes de Natal

Preços menores e praticidade do comércio fora do centro são os maiores chamarizes

Osvaldo Júnior e Bruna Kaspary | 23/12/2017 18:35
Comércio no bairro Santa Eugênia, em Campo Grande (Foto: André Bittar)
Comércio no bairro Santa Eugênia, em Campo Grande (Foto: André Bittar)

Não é preciso encarar trânsito nem ônibus lotado. Basta caminhar algumas quadras, ou nem isso, para encontrar o presente natalino. É com esse pensamento que consumidores de Campo Grande movimentam o comércio de bairro na antevéspera do Natal.

Um carrinho de super-herói chamou a atenção do frentista Adivaldo Freitas, 44 anos. Ele avaliava o brinquedo em uma loja no bairro Santa Eugênia na tarde deste sábado (dia 23) como uma das alternativas para presentear o filho de quatro anos.

“Geralmente, meu filho me acompanha. Mas desta vez, por ser Natal, vai ser uma surpresa. Afinal, ele não pode saber o que vai ganhar do Papai Noel”, justificou, sorrindo.

Adivaldo prefere comprar no próprio bairro, por causa do preço e da comodidade. “No centro é mais caro e dá muito trabalho para estacionar. O bairro é muito melhor”, comparou.

Assim como Adivaldo, o microempreendedor Álvaro dos Santos, 38 anos, também escolheu uma loja do bairro Santa Eugênia para encontrar um presente para a filha. Estava indeciso se levava ou não uma boneca. Essa era a única dúvida, porque estava certo de que fazia bom negócio comprando perto de casa.

“Estou escolhendo um presente de amigo oculto para minha filha”, contou. Sobre o porquê de comprar no bairro, ele respondeu que não vê diferença em relação à qualidade dos produtos vendidos nas lojas da região central. “E aqui é mais barato”, acrescentou.

A dona de casa Cristiane More reforçou a relação de vantagens da compra em bairro. Ela mora no Rouxinóis há oito anos e em todo esse tempo sempre comprou mais no bairro que no centro.

“Acho que no bairro tem até mais variedade que no centro. E os produtos não têm diferença nenhuma dos que são vendidos no centro ou no shopping”, avaliou.

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