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Economia

Uso de cheques atinge o menor nível da história no MS, diz Fecomércio

Viviane Oliveira | 22/01/2013 17:45
Com as facilidades do cartão de crédito e a segurança para quem compra e para quem vende, a moeda de plástico passou a ocupar o espaço do cheque. (Foto: João Garrigó)
Com as facilidades do cartão de crédito e a segurança para quem compra e para quem vende, a moeda de plástico passou a ocupar o espaço do cheque. (Foto: João Garrigó)

No ano passado o uso de cheque atingiu o menor nível da série histórica do Banco Central, iniciada há 15 anos. Foram 17.448.600 lâminas trocadas, volume 6,6% menor que o de 2011 e que significa a metade de 10 anos atrás.

É uma tendência. Com as facilidades do cartão de crédito e a segurança para quem compra e para quem vende, a moeda de plástico passou a ocupar o espaço do cheque.

"As nossas pesquisas sazonais também mostram que é muito pequena a parcela de consumidores que usam cheques para ir às compras”, avalia o presidente da Fecomércio (Federação de Comércio de Bens, Serviços e Turismo), Edison Ferreira de Araújo.

A pesquisa do Banco Central também dá um sinal de alerta. Embora o volume de cheques devolvidos tenha caído 3% em 2012, o prejuízo foi 11,67% maior, totalizando R$ 2,4 bilhões.

Isso porque o valor médio do cheque sem fundo subiu 20%. “Sempre reforçamos que no recebimento do cheque é preciso uma análise criteriosa em relação ao tempo em que o cliente é correntista, além da consulta aos sistemas de proteção de crédito”, finaliza o presidente.

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