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Ainda é Natal em trecho de rua no Centro de Campo Grande

Waldemar Gonçalves | 23/01/2016 07:00
(Foto: Fernando Antunes)
(Foto: Fernando Antunes)

Então é Natal – O Natal ainda não acabou. Pelo menos em trecho da Rua 14 de Julho, Centro de Campo Grande, onde iluminação natalina continua acesa, todas as noites. Tradicionalmente, decorações típicas desta época são retiradas em 6 de janeiro, dia de Reis. A Prefeitura foi provocada, ontem à tarde, para explicar a situação, justificativa que será publicada neste espaço tão logo ocorra.

Vigiada – O trecho da Avenida Afonso Pena entre as ruas 14 de julho e a Pedro Celestino provavelmente é a região mais fiscalizada de Campo Grande. Além das câmeras do videomonitoramento, nos quatro cruzamentos estão postados policiais militares do Batalhão de Trânsito. Fiscais da Agetran, os amarelinhos, e guardas municipais, ficam todos devidamente "armados" com seus blocos de multas.

Nioaque Times – Se seis municípios de Mato Grosso do Sul figuram no pé da lista da epidemia de dengue, sem registros da doença este ano, outras localidades mostram situação contrária. Nioaque, por exemplo, encabeça o “ranking” da doença em 2016, com 135 notificações este ano, conforme boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde. É um caso para cada 106 habitantes.

17ª – A título de comparação, em Campo Grande, pelos dados oficiais, um a cada 400 habitantes pegou dengue este ano. O número absoluto de casos evidentemente é o maior do Estado, 2.078, mas a incidência coloca a Capital na 17ª posição da lista das localidades mais afetadas pela doença.

Cinco mais – Além de Nioaque, completam as “cinco mais” sofrendo com a dengue atualmente são Caracol, Guia Lopes da Laguna, Douradina e Ribas do Rio Pardo, a maior cidade entre as citadas. Lá, a média é de um caso para cada 180 habitantes.

Memoriais I – Decisão do Conselho Nacional de Justiça, divulgada nesta semana, determinou a suspensão de uma norma do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) contrária à prática de leitura de memoriais nas sustentações orais por advogados em julgamentos colegiados do órgão.

Memoriais II – Segundo informa o CNJ, “a regra, prevista no Art. 378 do Regimento Interno do tribunal, havia sido questionada por um advogado que relatou ter sido interrompido durante uma sustentação oral perante a 2ª Câmara Cível, em agosto do ano passado”. A decisão é do conselheiro Fabiano Silveira. Segundo ele, proibir a prática representa uma interferência na autonomia profissional do advogado.

Coincidência – Até esta semana, a cirurgia que pode salvar a vida do “indiozinho” Edemar, de 4 anos, não tinha previsão de acontecer. Bastou a história de vida dele ser retratada em reportagem – atualmente o menino mora na Santa Casa de Campo Grande – para autoridades anunciarem que o procedimento deve ocorrer nos próximos dias. A conferir.

Tropa fechada I – O Exército quer asfaltar Campo Grande, mas não está interessado em falar a respeito, mesmo em épocas de valorização da transparência no trato da coisa pública. Pelo menos é a imagem que a corporação passa ao, por dez dias, dar diferentes justificativas a pedido de acesso detalhado ao projeto de asfaltar um corredor de ônibus na cidade.

Tropa fechada II – O custo, de R$ 19 milhões, bem como a própria participação dos militares no projeto, é contestado principalmente por empreiteiras. Alegam que o Exército tem inúmeras vantagens em relação ao setor privado. Está livre de vários custos com impostos e benefícios a trabalhadores, por exemplo.

(com a redação)

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