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Cabos eleitorais lotam banco na sexta-feira

Marta Ferreira | 06/10/2018 07:00

Dia movimentado – O final da campanha para o Legislativo foi de procura intensa de agências bancárias em Campo Grande, com o recebimento do pagamento de cabos eleitorais. Teve agência, como a do Bradesco da Afonso Pena, e a do Banco do Brasil no Parque dos Poderes, que teve reclamação de clientes por causa da fila de pessoas trocando cheques durante a tarde.

Invasão virtual – Nas últimas horas para conseguir o voto do eleitor, a movimentação também está intensa em um dos principais canais usados nesta eleição para pedir voto. O Whatsapp ontem dos eleitores foi literalmente inundado de mensagens de candidatos e apoiadores, parte delas as tão faladas fake news dessa campanha.

Sem sobressaltos - O desembargador João Maria Lós, que é vice-presidente do TRE-MS, voltou a dizer nesta sexta-feira que está bem esperançoso que a eleição em Mato Grosso do Sul seja tranquila, sem grandes ocorrências. Ele alega que a campanha aqui no Estado já mostrou um clima ameno, sem grandes transtornos, que ele espera que continue no domingo.

Alívio - Foi do desembargador também o pedido para que na portaria sobre "Lei seca", houvesse uma exceção no caso dos restaurantes, para fornecer bebida na hora do almoço, para os clientes tomarem no estabelecimento. Ele, no entanto, pediu que fosse incluído um limite de horário para a permissão.

Melhor evitar – O horário definido é foi das 11h até às 14h30. “Senão pode ter alguém que queira ficar a tarde inteira bebendo no restaurante", brincou o magistrado.

Pertinho – Foi de 16 minutos apenas o intervalo entre as duas decisões do Tribunal Regional da Justiça Federal que derrubaram liminar de primeiro grau que caçava a cassação de Delcídio do Amaral no Senado.

Intervalo - A primeira decisão, da presidente do tribunal, Therezinha Cazerta, foi às 17h37. A segunda, do desembargador Marcelo Saraiva, foi às 17h53.

Não chama o Meirelles – Oficialmente, o candidato do MDB é o ex-ministro Henrique Meirelles. Na prática, porém, nem os colegas de partido dele estão pedindo voto mais para ele. Boa parte já aderiu à candidatura de Jair Bolsonaro, do PSL.

Na rua – Exemplo disso é a candidata a vice-governadora na chapa de Junior Mochi, Tania Garib. Nesta semana, ela fez campanha no comércio da região do Parati e abertamente pediu voto para o capitão reformado.

Faz tempo Carlos Marun, ministro de Temer, já afirmou, antes mesmo da campanha começar que, em um eventual segundo turmo em que seu partido não estivesse, seu apoio iria para Bolsonaro. A postura tem se mantido.

(Com Leonardo Rocha)

 

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